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Em “Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada” (São Paulo: Sumus, 2003), Margarida Kunsch descreve o mix de comunicação nas organizações, em que se relacionam atividades de três segmentos (comunicação institucional, interna e mercadológica), em função da estrutura da própria organização, dos objetivos da comunicação traçados estrategicamente e dos públicos envolvidos. É uma atividade de comunicação institucional:
Estabelecer relações com a comunidade em que uma organização está inserida é uma atividade de comunicação que tem como objetivo promover
Considere as afirmações abaixo a respeito dos públicos de uma organização.
 
I. O grau de dependência em relação ao público é avaliado em função do quanto os públicos são essenciais para a constituição, existência ou sobrevivência da organização.
 
II. Um maior ou menor grau de participação e envolvimento de um determinado público na atividade fim da organização pode determinar a existência ou não da organização, mas desde que esse público seja essencial.
 
III. As redes de concorrentes de uma empresa, sejam eles locais, regionais, nacionais ou internacionais, têm condições de interferir nesse tipo de organização, mas por não haver uma relação direta não chegam a ser um de seus públicos.
 
IV. As redes de comunicação centralizadas na mídia de massa, em particular na imprensa, são públicos essenciais para constituição, manutenção da estrutura, sobrevivência e execução das atividades fim da organização.
 
V. Um público não essencial é aquele que não participa da atividade fim da organização, porém atuam externamente na promoção institucional, intermediando relacionamentos com entidades organizadas e com a comunidade.
 
Está correto o que se afirma APENAS em
No planejamento de comunicação, a análise de FOFA (forças, oportunidades, fraquezas e ameaças), ou SWOT (do inglês strenghts, weaknesses, opportunities and threats) é uma ferramenta usada para
A formulação teórica na área de Relações Públicas tem como centro fundamental o pensamento estadunidense, sendo James Gruning um de seus principais expoentes na produção de uma teoria geral das Relações Públicas. No Brasil, importantes conceituações foram elaboradas desde os anos 1980, tais como: fundamentos psicossociológicos do interesse público; Relações Públicas como uma função política; Relações Públicas no modo de produção capitalista; ênfase na visão estratégica e na perspectiva da comunicação integrada; e gestão de relacionamentos a partir da conceituação lógica de públicos.
 
A elaboração teórica construída, considerando as Relações Públicas como uma função política, foi proposta por