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FCC - 2016 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Analista Judiciário - Psicologia
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Concurso:
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Disciplina:
Psicologia
A psicanálise freudiana foi bastante modificada por parte de seus discípulos ou seguidores e se desenvolveu em várias direções, por exemplo, a psicoterapia psicodinâmica é, em geral, mais
Concurso:
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Disciplina:
Psicologia
Cláudio (38 anos) e Lia (36 anos) estavam casados há 10 anos, quando Cláudio suspeitou que Lia tivesse um caso extra-conjugal com um colega de trabalho. Encontrava-se muito ansioso e passou a ter insônia, o que lhe trouxe muitos outros sintomas e decidiu por iniciar uma psicoterapia. Preocupada com o marido, Lia telefonou ao psicólogo de Cláudio e solicitou um relatório psicológico sobre o estado mental atual do esposo. Segundo o Código de Ética Profissional do Psicólogo, o psicólogo de Cláudio
Concurso:
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Disciplina:
Psicologia
Situações de emergência e desastres trazem efeitos impactantes sobre indivíduos, comunidades e nações, pois causam medo, insegurança e desequilíbrio. Lidar com o sofrimento em situações de emergência requer uma forma particular de atuação. Franco (2005; 2012) apontou que o objetivo da intervenção na crise desencadeada por desastres é resolver situações de grande pressão, em um período
Concurso:
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Disciplina:
Psicologia
Jane iniciou um psicodiagnóstico por indicação de seu médico, que identificou em seu relato, indícios de episódios depressivos e ideação suicida. O psicólogo incluiu em seu plano diagnóstico, além do teste projetivo T.A.T., um inventário de depressão e uma Escala de Ideação Suicida, conhecidos, respectivamente, por:
Concurso:
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Disciplina:
Psicologia
Marta testemunhou a morte de um homem baleado por um assaltante à porta do banco em que possui conta bancária. Passou a ter lembranças angustiantes e recorrentes do episódio, sem que pudesse controlá-las, embora tentasse evitá-las; demorava a dormir e quando já dormia, acordava lembrando-se de sonhos relacionados ao assassinato presenciado; adiava sua ida ao banco, mesmo quando muito precisava, pois a cena lhe vinha à mente, na entrada do estabelecimento, o que lhe causava mal-estar e seu corpo paralisava como se estivesse na eminência do episódio vivido; não conseguia mais ficar feliz, mesmo quando algo favorável ocorria; seus familiares preocupavam-se com ela dizendo que estava muito lenta, percebiam-na irritadiça e passou a ter surtos de raiva, o que não era seu costume; passou a se sobressaltar com pequenos fatos e a manter-se hipervigilante; começou a ter dificuldade de concentrar-se em leituras, atividade anterior constante. Transtornada com os sintomas que desenvolveu, procurou ajuda profissional em uma clínica de Psiquiatria e Psicologia. Para determinar um diagnóstico, a equipe consultou o Manual de Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais – DSM 5 e considerou uma diferença entre o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e o transtorno de estresse agudo é que no TEPT a perturbação