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FADESP - 2010 - PM-PA - Oficial PM - Fisioterapia
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A lombalgia é uma patologia que afeta uma parcela considerável da população. Os militares não estão isentos de senti-la, embora não haja dados estatísticos nacionais sobre a incidência e prevalência da lombalgia na população militar. As alterações biomecânicas/posturais são apontadas como uma das causas de dor lombar baixa, sendo a sobrecarga um dos fatores conhecidos como de lesão lombar imediata, associada ou não à fadiga mecânica secundária, a movimentos repetitivos ou à manutenção de uma postura estática incorreta, soma de fatores psicossociais como estresse, monotonia e insatisfação com o ambiente de trabalho. Por todos os dados descritos, torna-se importante para o fisioterapeuta identificar e tratar os fatores e causas que podem desencadear a lombalgia, pois dor lombar aguda pode surgir repentinamente por agachamento, flexão do tronco inadequada, espirro, tosse, rotação do tronco ou por erguer-se carga inadequadamente, entre outros fatores. Em relação à avaliação fisioterapêutica voltada para a Lombalgia, quando se trata da dor referida, tem-se como afirmativa correta:
Dentre as indicações de cirurgias torácicas, encontra-se a coleção de ar na cavidade pleural, o chamado pneumotórax. O pneumotórax traumático pode ocorrer por trauma abrupto da parede torácica, como conseqüência de acidente automobilístico ou queda violenta, ou ainda por um objeto perfuro-cortante no tórax, por exemplo, um projétil de arma de fogo ou um ferimento de arma branca. A atuação da fisioterapia em cirurgias torácicas possui lugar na prevenção e tratamento de complicações pós-operatórias, seja na modalidade respiratória, seja na motora. Diante dessa necessidade, podemos citar como principais objetivos da fisioterapia no PO de cirurgia torácica: avaliação funcional, educação/ reeducação do paciente, higiene brônquica e prevenção de retenção de secreções, mobilização precoce, envolvendo mudanças de decúbito, postura e cintura escapular ipsilateral ao FO. O conhecimento das estruturas comprometidas durante o processo cirúrgico, especialmente dos músculos ou dos grupos musculares afetados, facilitará a abordagem do fisioterapeuta no pós-operatório. Numa situação dessa, quando se está diante de uma “toracotomia póstero-lateral”, os músculos comprometidos pelo FO são:
As facilidades tecnológicas e a praticidade dos modernos equipamentos têm favorecido a utilização de muitos recursos da fisioterapia no hospital, ambulatório ou domicílio. Um exemplo é o US (Ultra-som – ultra-sonoterapia). Quando aplicamos US sobre o organismo humano, estamos utilizando energia cinética, fenômeno que ocorre no campo gravitacional. A energia cinética será conduzida, absorvida e transformada em outra energia, de acordo com a impedância dos tecidos e as características da potência, freqüência e forma de aplicação, produzindo dois efeitos fundamentais ou primários no organismo: efeito mecânico e efeito térmico. A freqüência é o que distingue o US de outros sons. Ela está diretamente relacionada à absorção e à atenuação do feixe, de modo que a maior freqüência será absorvida mais rapidamente/ superficial (3 MHZ) e a menor freqüência será absorvida mais lentamente (1MHZ). A profundidade de penetração é inversamente proporcional à freqüência. Assim, ao considerar suas características, é correto afirmar sobre os efeitos biológicos do US contínuo:
Dentre os recursos eletrotermofototerapêuticos disponíveis no arsenal do fisioterapeuta, pode-se citar o uso de Ondas Curtas (OC), cuja aplicação pode ocorrer de variadas formas, dentre as quais, a que segue: os tecidos submetidos ao tratamento por OC estão dispostos na direção do campo elétrico e a corrente seguirá a via de menor resistência e que tenha maior condução, como os músculos, tecidos ricos em água e íons. Em tal posição, geralmente utilizada para aquecer todo um segmento corporal e para facilitar essa forma de aplicação, pode-se empregar simultaneamente, um eletrodo flexível e um discoidal. Tal descrição refere-se à aplicação do tipo
Na eletroterapia, o fortalecimento muscular por estímulo elétrico conhecido como “Eletroestimulação neuromuscular” é também identificado como NMES (Neuromuscular Eletrical Stimulation), pois usa a inervação eferente motora como via. Baseando-se nas informações coletadas sobre os efeitos em nível muscular da eletroestimulação neuromuscular, pode-se afirmar que