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Um servidor público de 30 anos de idade entrou com pedido de licença médica por apresentar certa sintomatologia. Ao ser examinado pelo profissional competente, ficou por um tempo sem conseguir responder aos questionamentos (o que tem acontecido em algumas situações) e, logo depois, afirmou ter medo e ansiedade marcantes ao sair de casa sozinho, decorrentes de pensamentos delirantes, além de ter, constantemente, emoções negativas, inclusive raiva de si mesmo por não conseguir controlar esses sintomas.

Considerando esse caso clínico, julgue o item subsecutivo.

No caso relatado, por se tratar de pessoa do sexo masculino, há maior prevalência do transtorno de ansiedade generalizada do que se fosse uma pessoa do sexo feminino.

Um servidor público de 30 anos de idade entrou com pedido de licença médica por apresentar certa sintomatologia. Ao ser examinado pelo profissional competente, ficou por um tempo sem conseguir responder aos questionamentos (o que tem acontecido em algumas situações) e, logo depois, afirmou ter medo e ansiedade marcantes ao sair de casa sozinho, decorrentes de pensamentos delirantes, além de ter, constantemente, emoções negativas, inclusive raiva de si mesmo por não conseguir controlar esses sintomas.

Considerando esse caso clínico, julgue o item subsecutivo.

Como o servidor alega sentir medo e ansiedade ao sair de casa sozinho, descarta-se o diagnóstico de agorafobia.

Um servidor público de 30 anos de idade entrou com pedido de licença médica por apresentar certa sintomatologia. Ao ser examinado pelo profissional competente, ficou por um tempo sem conseguir responder aos questionamentos (o que tem acontecido em algumas situações) e, logo depois, afirmou ter medo e ansiedade marcantes ao sair de casa sozinho, decorrentes de pensamentos delirantes, além de ter, constantemente, emoções negativas, inclusive raiva de si mesmo por não conseguir controlar esses sintomas.

Considerando esse caso clínico, julgue o item subsecutivo.

No caso em análise, o medo e a esquiva decorrentes de pensamentos delirantes excluem o diagnóstico de transtorno de ansiedade.

Um servidor público de 30 anos de idade entrou com pedido de licença médica por apresentar certa sintomatologia. Ao ser examinado pelo profissional competente, ficou por um tempo sem conseguir responder aos questionamentos (o que tem acontecido em algumas situações) e, logo depois, afirmou ter medo e ansiedade marcantes ao sair de casa sozinho, decorrentes de pensamentos delirantes, além de ter, constantemente, emoções negativas, inclusive raiva de si mesmo por não conseguir controlar esses sintomas.

Considerando esse caso clínico, julgue o item subsecutivo.

Sintomas de mutismo seletivo, como os demonstrados pelo servidor, são desconsiderados no diagnóstico do transtorno de ansiedade

Rogério, servidor público, foi encaminhado pelo setor de recursos humanos ao serviço médico da instituição onde trabalha após seus colegas estranharem seu comportamento nas duas últimas semanas. Ao ser indagado pelo profissional competente, Rogério disse ter visto, em dada ocasião, seu chefe espioná-lo no trabalho e, nos últimos dias, afirma tê-lo visto do outro lado da rua de sua residência, sempre na hora que ele sai para trabalhar. Rogério afirma, ainda, ter feito uso de alguns medicamentos dos quais desconhece a composição e a nomenclatura.

Com relação a esse caso clínico, julgue o item seguinte.

A hipótese de uso abusivo da substância fenciclidina, que não causa alucinação, deverá ser descartada do quadro clínico de delírio persecutório.