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Paciente de 34 anos, sexo masculino, vítima de soterramento, apresenta imediatamente após o resgate, hemorragia subconjuntival, cianose cervicofacial e petéquias em face e parede anterior de tórax. Estava confuso e agitado referindo cefaléia moderada e perda de visão por breve período. Apresentava, ao exame radiológico inicial, fraturas bilaterais de arcos costais inferiores.
Em avaliação complementar laboratorial e por métodos de imagem nas seis primeiras horas após o resgate, nada mais foi encontrado e o mesmo permaneceu estável após monitorização e medicação sintomática apenas.
Com relação à conduta adotada, podemos dizer que
Paciente em pós-operatório imediato de pneumonectomia direita com abordagem de vasos pulmonares por via intrapericárdica apresenta hipotensão importante com elevação de pressão venosa central. Não se observa sangramento aparente nem melhora do quadro após abertura do dreno de tórax.
NÃO se deve pensar em
Na lobectomia superior direita, observamos de maneira mais frequente todos os aspectos, EXCETO:
Em uma abordagem supraclavicular do estreito torácico superior à esquerda, NÃO se deve considerar como referência anatômica
Paciente do sexo masculino,18 anos de idade, assintomático, apresenta radiografia de tórax com alargamento mediastinal superior que se estende até a parede torácica, ocupando todo o terço superior do hemitórax direito. Na tomografia de tórax, não há dúvida quanto à origem mediastinal da lesão. Essa se caracteriza por aspecto predominante cístico, multilocular, sem compressão de estruturas mediastinais. A mesma se estende desde a base do pescoço onde se insinua entre os planos musculares.
Nesse caso, o diagnóstico mais provável é