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A atriz performática Denise Stoklos, em 1987, criou o espetáculo Mary Stuart, apresentado nos Estados Unidos, que é o fio condutor da produção Casa e também estabeleceu as bases para uma nova criação.
“Usar (...) o know-how de sobrevivência do brasileiro que é feito às suas próprias custas, apenas com a resistência física, mental e intelectual. Juntar o som e a imagem do ator, seu corpo e sua voz em uma combinação sofisticada, com a mesma valorização qualitativa e quantitativa.” (Stoklos,1992, p.50.)
Denise Stoklos desenvolveu um estilo próprio de performance solo, criando o método teatral chamado:
O álbum Ñande Reko Arandu – Memória Viva Guarani – contém 15 faixas, das quais as quatorze primeiras são exemplares do repertório de canções infantis e a última do repertório de xondaro (dança/luta) executadas pelos Guarani Mbya e Nhandeva das aldeias Rio Silveira (São Sebastião-SP), Sapucaí (Angra dos Reis-RJ), Morro da Saudade (Parelheiros-SP) e Jaexaá Porã (Ubatuba-SP). Cantos muito antigos tradicionais das culturas indígenas brasileiras hoje podem ecoar por meios tecnológicos. Sobre a relação dos povos indígenas e a tecnologia é correto afirmar que
O Espetáculo “O Homem de La Mancha”, escrito por Dale Wasserman, recebeu, em 2014, uma nova versão: foi contextualizado num hospício da década de 30, procurando referências mais próximas da nossa cultura, influenciado pela obra de Bispo do Rosário. O espetáculo “O Homem de La Mancha” foi adaptado no Brasil por:
Os gêneros do teatro musicado que se estabeleceram durante a segunda metade do século XIX, e que consagraram o Rio de Janeiro como polo dramático-musical da época, tinham como principal influência os espetáculos musicais europeus, tais como o teatro de revista, a opereta, a mágica e a burleta. Em relação ao teatro musicado no Brasil, na segunda metade do século XIX, é correto afirmar que:
O teatro musicado foi o principal meio de difusão cultural, e também um importante espaço de produção e divulgação de música. No século XIX, através dele, muitos instrumentistas, cantores, regentes e compositores ganharam notoriedade. No Brasil, a opereta “Orfeu na Roça”, paródia ao “Orfeu no Inferno”, de Offenbach, estreou em 1868, com grande sucesso de público. A opereta “Orfeu na Roça” foi produzida pelo ator e dramaturgo brasileiro: