Paciente com 35 anos, masc., solteiro, arquiteto.

Um médico homeopata recebe o telefonema de um vizinho, que lhe diz que seu irmão está com muita dor lombar à D, e lhe pede para ir vê-lo. O médico encontra o paciente deitado no leito e pergunta sobre as características da sua dor. O paciente conta que a dor começou há cerca de uma hora e foi aumentando; há 30 minutos tomou 20 gotas de um antiespasmódico e já melhorou 40%. O médico fica sabendo que o paciente vem fazendo tratamento homeopático há cerca de um ano, mas ainda não conseguiu contatar seu médico assistente. Conta que já teve uma infecção urinária há 3 anos, mas desta vez a dor está diferente: o ardor urinário está muito menor, a dor em cólica começa na região lombar E se irradia para a fossa ilíaca do mesmo lado, sem febre. Conta ainda que tomou uma dose de 3 gotas de Lycopodium clavatum 200CH há cerca de 45 dias. Sofre de síndrome do pânico. Hoje às 9 horas deveria embarcar para uma viagem de férias. “E como se sente em relação ao avião?” “Tenho medo de ficar em lugar fechado, mas nestes dias nem lembrei disso; parece que melhorei após o remédio; tive muitos sonhos logo após, alguns ansiosos, mas foram sonhos que já tive antes”.

Paciente com 35 anos, masc., solteiro, arquiteto.

Um médico homeopata recebe o telefonema de um vizinho, que lhe diz que seu irmão está com muita dor lombar à D, e lhe pede para ir vê-lo. O médico encontra o paciente deitado no leito e pergunta sobre as características da sua dor. O paciente conta que a dor começou há cerca de uma hora e foi aumentando; há 30 minutos tomou 20 gotas de um antiespasmódico e já melhorou 40%. O médico fica sabendo que o paciente vem fazendo tratamento homeopático há cerca de um ano, mas ainda não conseguiu contatar seu médico assistente. Conta que já teve uma infecção urinária há 3 anos, mas desta vez a dor está diferente: o ardor urinário está muito menor, a dor em cólica começa na região lombar E se irradia para a fossa ilíaca do mesmo lado, sem febre. Conta ainda que tomou uma dose de 3 gotas de Lycopodium clavatum 200CH há cerca de 45 dias. Sofre de síndrome do pânico. Hoje às 9 horas deveria embarcar para uma viagem de férias. “E como se sente em relação ao avião?” “Tenho medo de ficar em lugar fechado, mas nestes dias nem lembrei disso; parece que melhorei após o remédio; tive muitos sonhos logo após, alguns ansiosos, mas foram sonhos que já tive antes”.

Paciente com 35 anos, masc., solteiro, arquiteto.

Um médico homeopata recebe o telefonema de um vizinho, que lhe diz que seu irmão está com muita dor lombar à D, e lhe pede para ir vê-lo. O médico encontra o paciente deitado no leito e pergunta sobre as características da sua dor. O paciente conta que a dor começou há cerca de uma hora e foi aumentando; há 30 minutos tomou 20 gotas de um antiespasmódico e já melhorou 40%. O médico fica sabendo que o paciente vem fazendo tratamento homeopático há cerca de um ano, mas ainda não conseguiu contatar seu médico assistente. Conta que já teve uma infecção urinária há 3 anos, mas desta vez a dor está diferente: o ardor urinário está muito menor, a dor em cólica começa na região lombar E se irradia para a fossa ilíaca do mesmo lado, sem febre. Conta ainda que tomou uma dose de 3 gotas de Lycopodium clavatum 200CH há cerca de 45 dias. Sofre de síndrome do pânico. Hoje às 9 horas deveria embarcar para uma viagem de férias. “E como se sente em relação ao avião?” “Tenho medo de ficar em lugar fechado, mas nestes dias nem lembrei disso; parece que melhorei após o remédio; tive muitos sonhos logo após, alguns ansiosos, mas foram sonhos que já tive antes”.

Paciente com 28 anos, fem., casada,2 filhos, do lar.

Tosse intermitente há 5 anos. Em tratamento homeopático há 4 meses, obtendo melhora curta e parcial após o medicamento prescrito, indicado pela totalidade sintomática, mas que não tocou seu núcleo básico, ou seja, uma certa indiferença em relação à sua filha. Recentemente, percebeu que a tosse aparece sempre quando sente raiva. Medicada com Phosphorus 200 CH em dose única. Após 10 dias telefonou ao seu médico: “Boa tarde, doutor”. “Como vai a senhora?” “Doutor, está voltando a tosse que melhorou, após uma leve piora nos primeiros 3 (três) dias; depois foi progressivamente melhorando; há dois vem voltando, mas menos intensa e menos frequente que antes”. “E como você ficou no geral? ” “Acho que fiquei melhor, mais calma e tranquila com minha filha e meu marido”. “E como está agora?”

“Ainda bem tranquila; só voltou a tosse”.

Paciente com 28 anos, fem., casada,2 filhos, do lar.

Tosse intermitente há 5 anos. Em tratamento homeopático há 4 meses, obtendo melhora curta e parcial após o medicamento prescrito, indicado pela totalidade sintomática, mas que não tocou seu núcleo básico, ou seja, uma certa indiferença em relação à sua filha. Recentemente, percebeu que a tosse aparece sempre quando sente raiva. Medicada com Phosphorus 200 CH em dose única. Após 10 dias telefonou ao seu médico: “Boa tarde, doutor”. “Como vai a senhora?” “Doutor, está voltando a tosse que melhorou, após uma leve piora nos primeiros 3 (três) dias; depois foi progressivamente melhorando; há dois vem voltando, mas menos intensa e menos frequente que antes”. “E como você ficou no geral? ” “Acho que fiquei melhor, mais calma e tranquila com minha filha e meu marido”. “E como está agora?”

“Ainda bem tranquila; só voltou a tosse”.