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A obra referencial Hiperpublicidade ficou imensa para poder dar conta de todos os objetivos e, assim, foi segmentada em dois volumes para não afugentar leitores. Hiperpublicidade 1 dedicase aos fundamentos e às interfaces da Publicidade, em aproximações com a Psicanálise, com as Ciências Sociais e com o Marketing em suas diversas abordagens. Hiperpublicidade 2, atividades e tendências, mergulha no fazer publicitário, no planejamento e na pesquisa, nos processos de criação, no tratamento da imagem, nos novos formatos publicitários, na fotografia e na produção audiovisual, passando pela hipermídia e pelas comunidades virtuais.
PEREZ, C. & BARBOSA, I. S. (org.). Hiperpublicidade 1: fundamentos e interfaces. São Paulo: Cengage Learning,2007 (apresentação Bruno Pompeu)
O papel da área de Marketing no desenvolvimento de novos produtos insere-se no chamado 4Ps, conceito que vem a ser resumido pela sequência:

O autor referencial Maurício Tavares, em sua obra “Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação” define “planejamento” como sendo “ato ou efeito de planejar”, ou seja, a ação. E “plano” como o “documento escrito do processo formatado”, portanto, a materialização do planejamento.
TAVARES, M. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e prática.3ª ed. São Paulo: Atlas,2010
Analise as afirmações abaixo.
I A construção de uma cultura organizacional eficiente e saudável e a manutenção das equipes unidas e alinhadas passam pela montagem de um plano de comunicação interna.
II As estratégias e os objetivos específicos da comunicação externa indicam como uma entidade se relaciona e se articula com as partes interessadas fora da organização.
III Não há, portanto, diferença essencial entre a comunicação interna e a comunicação externa das organizações uma vez que se trata somente de escolha de público-alvo.
Identifique a opção verdadeira:
“As comunicações são básicas para a existência diária de todo o indivíduo moderno e de toda organização, de qualquer tamanho” LESLY, Philip. Os fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo : Pioneira,1995., p.46
Tendo em vista o que afirma Philip Lesly, autor referencial das relações públicas ao lado de Doug Newsom, Alan Scott, M. Cutlip, Allen H. Center e Dennis L. Wilcox, é procedimento essencial para que o relacionamento comunicacional das organizações realmente gere vantagens institucionais e mercadológicas:
Com a utilização de recursos que fazem parte do cotidiano, como vídeos, podcasts e jornais, os alunos tendem a participar de maneira diferente do processo, atuando como protagonistas no processo educacional. Isso acontece pelo interesse existente na tecnologia, que ocupa grande parte do dia de muitas pessoas. Entender como elas funcionam e deixar de ser apenas consumidores é importante para criar uma postura crítica sobre os conteúdos consumidos, desenvolvendo uma cultura digital e diminuindo a influência da mídia.
Para produção, por exemplo, de conteúdo sonoro, com um podcast, educadores têm disponíveis softwares livres de edição digital de áudio. São exemplos desses softwares:
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva (...) (EF07LP01) Distinguir diferentes propostas editoriais – sensacionalismo, jornalismo investigativo etc. –, de forma a identificar os recursos utilizados para impactar/chocar o leitor que podem comprometer uma análise crítica da notícia e do fato noticiado.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_ docman&view=download&alias=79611-anexo-texto-bncc-aprovadoem-15-12-17-pdf&category_slug=dezembro-2017- pdf&Itemid=30192. Acesso em 24 jan.2023
Competência prevista na Base Nacional Curricular, a utilização das mídias no processo de educação tem como autor central e principal divulgador no Brasil o pesquisador Ismar Soares, professor titular sênior da Universidade de São Paulo.
A esse uso chamamos de: