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Considere os textos.
TEXTO I
[...] Com efeito, a lei previa uma pena de exílio temporário fixada em dez anos, aplicável a quem parecesse suscetível de instaurar uma tirania em proveito próprio. Com as mãos erguidas, o povo votava e decidia a conveniência de uma ostrakophoria. Uma segunda votação, esta secreta, indicava aquele que a opinião popular considerava perigoso. A primeira vítima foi um tal Hiparcos, que Aristóteles reputava como “amigo dos tiranos”. (...) os inúmeros ostraka, que chegaram até nós, demonstram que nenhum político ateniense escapou à desconfiança popular.
MOSSÉ, C. Atenas: a história de uma democracia.3. ed. Brasília: Universidade de Brasília,1997, p.23.
TEXTO II
Os textos revelam entre os gregos a prática do
Analise a charge.
Os “ataques preventivos” se tornarão mais comuns daqui
pra frente.
Hoje o Iraque. Amanhã ...O mundo!
A charge ironiza aspectos da política norte-americana recente e das relações entre os Estados. Nela, o autor ilustra
Analise a charge.
A charge faz alusão ao contexto de 1789, remontando a emblemática revolta da Inconfidência Mineira. Inserindo o uso do recurso humorístico ao contexto, podemos concluir que a expressão presente na charge, “Colônia de Portugal uma ova!!”, relaciona-se
Analise a charge.
“Dá uma aparadinha na lógica, tá atrapalhando as minhas crenças”.
O autor da charge ironiza ações fundamentalistas com o pedido de um cliente fundamentalista ao barbeiro, para que este apare a sua lógica. Essa expressão revela uma postura fundamentalista que é respaldada pela(o)
“(...) Se houvesse um projeto a que o governo Médici se dedicou com a máxima satisfação foi a Rodovia Transamazônica. [o projeto] tinha dois poderosos atrativos para a liderança militar: segurança nacional e desenvolvimento econômico (...)” DROSDOFF, Daniel. Linha dura no Brasil: O governo Médici.1969-1974. São Paulo: Global, p.60.
O objetivo da construção da rodovia transamazônica na perspectiva dos militares foi promover