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Cada cultura tem suas virtudes, seus vícios, seus conhecimentos, seus modos de vida, seus erros, suas ilusões. Na nossa atual era planetária, o mais importante é cada nação aspirar a integrar aquilo que as outras têm de melhor, e a buscar a simbiose do melhor de todas as culturas. A França deve ser considerada em sua história não somente segundo os ideais de Liberdade-Igualdade-Fraternidade promulgados por sua Revolução, mas também segundo o comportamento de uma potência que, como seus vizinhos europeus, praticou durante séculos a escravidão em massa, e em sua colonização oprimiu povos e negou suas aspirações à emancipação. Há uma barbárie europeia cuja cultura produziu o colonialismo e os totalitarismos fascistas, nazistas, comunistas. Devemos considerar uma cultura não somente segundo seus nobres ideais, mas também segundo sua maneira de camuflar sua barbárie sob esses ideais. (Edgard Morin. Le Monde,08.02.2012. Adaptado.)
No texto citado, o pensador contemporâneo Edgard Morin desenvolve:
“A violência doméstica geralmente possui motivação fútil. Alcoolismo, drogadição e questões financeiras são fatores exacerbadores, mas é o machismo revelado no sentimento cotidiano de posse que determina a maioria absoluta de casos do tipo.“Ela estava de saía curta, chegou em casa fora do horário combinado ou não havia feito a comida na hora certa. Estas são principais afirmações dos agressores que vêem as mulheres como objetos de sua propriedade, e ainda tentam culpá-las pelo ocorrido. Tudo isso é fruto do mais puro machismo”, afirma a promotora.”
(Promotora Ana Lara Camargo de Castro atua em uma Vara especializada na defesa de mulheres vítimas de violência. Publicado em - https://www.geledes.org.br - 05/07/2014)
O G1- CE, de 19 de junho de 2018, noticiou o índice de julgamentos de ações de violência doméstica registradas no Tribunal de Justiça do Ceará. Sobre tal fato, é correto afirmar:
Em uma leitura geral do texto, podemos inferir que:
I - Trata-se de uma temática universal e atemporal inerente ao ser – o existencialismo humano frente à fugacidade da vida.
II – Contraditório a tudo que representa o homem contemporâneo, o texto traça o caminho percorrido no mundo capitalista e realça o verdadeiro sentido da vida.
III – Reflete a cosmovisão individual de sua compositora e transformou-se em um grande sucesso devido, entre outras coisas, à melodia intimista e simples.