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O atendimento de pacientes com doenças sistêmicas crônicas demanda uma criteriosa avaliação pré-operatória para minimizar a morbidade e os riscos relativos aos procedimentos cirúrgicos.

De acordo com a Classificação da American Society of Anesthesiology (ASA), um paciente ASA II apresenta-se:
Com relação ao processo de cicatrização tecidual, analise as afirmativas a seguir:


I. Quando uma laceração asséptica ou uma incisão cirúrgica é fechada inicialmente com suturas ou outros métodos, e a cicatrização acontece sem deiscência e com mínima formação de cicatriz, trata-se da cicatrização por primeira intenção.


II. Se as condições de cicatrização forem menos favoráveis, a cicatrização da lesão se dá por meio do preenchimento lento do defeito tecidual com tecido de granulação e conjuntivo, um processo chamado de cicatrização por segunda intenção.


III. No caso de lesões mais complexas, o cirurgião pode tentar promover a cicatrização por terceira intenção, por meio de um procedimento dividido que combina a cicatrização secundária com fechamento primário tardio.


Está correto o que se afirma:
O processo de cicatrização tecidual pode se dar por reparo ou regeneração. A principal diferença entre ambos é:
Pacientes que possuem redução do fluxo salivar sofrem com a perda de lubrificação da cavidade bucal, afetando muitas funções e favorecendo o desenvolvimento de infecções em consequência da diminuição da proteção por ela proporcionada.

Esse é um problema comum em idosos, e, para esses pacientes, são indicados dentifrícios:
Processos de reabsorção, fisiológicos ou patológicos podem acometer as raízes dos elementos dentários. Um desses, com início invasivo na região cervical, possui aspecto clínico que pode variar de um pequeno defeito na margem gengival até o aparecimento de uma descoloração rósea da coroa dentária. Radiograficamente, evidencia-se uma linha radiopaca separando a área de reabsorção do canal radicular, e, histologicamente, observa-se o predomínio de tecido fibrovascular derivado do ligamento periodontal.


Trata-se, nesse caso, de uma reabsorção radicular: