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Ao tratar da construção do Projeto Político-Pedagógico, Veiga, In VEIGA, org. (1996) afirma que “para se desvencilhar da divisão do trabalho, de sua fragmentação e do controle hierárquico [a escola] precisa criar condições para gerar uma outra forma de organização do trabalho pedagógico”. Nesse sentido, a reorganização da escola deverá ser buscada de dentro para fora, o que implica fazer rupturas com o existente para avançar. Por sua vez, recorrendo a Pimenta (1990), é possível concluir que a construção do Projeto Político-Pedagógico pelo coletivo dos educadores escolares objetiva a democratização do ensino, cujo núcleo é
De acordo com Castro e Regattieri, s. d., quando falamos em interação pensamos em atores distintos que tem algum grau de reciprocidade e abertura para o diálogo. Considerando-se que o ensino é uma atribuição prioritária da escola, observa-se que esta divide sua responsabilidade com as famílias, quando prescreve tarefas para casa e espera que os pais as acompanhem. Em um contexto de pais pouco escolarizados, com jornadas de trabalho extensas, essa divisão pode se mostrar ineficaz. Por isso, a escola deve identificar as condições de cada família, para então, negociar a melhor forma de ação conjunta, sem exigir das famílias o que elas não têm para dar. Tratando de questão correlata a essa, Aguiar [et. al.], 2006, apontam que crianças e jovens, habituados com a vida livre das ruas, sem regras e limites têm dificuldades de adaptação à “estrutura tradicional” da escola. Fazer da escola um ambiente atrativo que mobilize a atenção desses estudantes não é tarefa fácil. Declaram, então, que debater esses problemas, tomar decisões, desenvolver e avaliar as ações pedagógicas e administrativas ________________ parecem ser formas bem sucedidas de lidar com as inúmeras questões sociais e pedagógicas que emergem no cotidiano da escola.
Assinale a alternativa cujos termos preenchem, corretamente, a lacuna em questão, de acordo com Aguiar (2006).
No cap.3, ao apresentar os valores da profissionalização e a profissionalidade docente, Contreras (2002) faz referência ao compromisso do professor para com a comunidade. A esse respeito, ele enfatiza que “A educação não é um problema da vida privada dos professores, mas uma ocupação socialmente encomendada e responsabilizada publicamente. Isso obriga a que as práticas profissionais não se constituam como isoladas, e sim como compartilhadas”. Dessa forma, para Contreras, a dimensão ética pode alcançar sua dimensão adequada somente
Segundo a Constituição Federal de 1988, em seu art.205: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Para que se cumpra o que é disposto em tal artigo, faz-se necessário compreender, entre outros pontos, o que significa educação inclusiva e como esta concebe a escola. No que diz respeito a tal necessidade, o trabalho de Edilene Aparecida Ropoli (2010) contribui quando explicita que “A educação inclusiva concebe a escola como um espaço de todos, no qual os alunos constroem o conhecimento segundo suas capacidades, expressam suas ideias livremente, participam ativamente das tarefas de ensino e se desenvolvem como cidadãos, nas suas
A relação entre educação, escola e sociedade é um tema amplamente discutido na área educacional e, também, está presente em diversos documentos legais, como, por exemplo, a Constituição Federal de 1988, a LDBEN (Lei nº 9.394/1996) e Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005/2014). No caso da Lei nº 9.394/1996, o art.12 dispõe que os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão, entre outras incumbências, a de: “VI. articular-se com as famílias e a comunidade, criando