na arte como profecia e no artista como poeta visionário que, em momentos de lucidez visual, conseguia tirar a máscara das aparências para revelar a verdadeira realidade que se escondia por trás delas.

na imaginação distorcida de uma realidade inconsciente e na desconstrução da figura humana, deixando um ar confuso no expectador, causando uma reação de inconformidade com a arte.

no ser inconsciente e na desconstrução da imagem como um todo na valorização da cultura clássica e no artista, tornando um poeta sem perspectivas da realidade visível.

nos padrões artísticos das escolas clássicas e na mística da produção artística, como recurso para retomada de padrões inovadores, desqualificando a estética da obra no processo final.

a necessidade de contato com as artes, tradicionalmente conhecidas como pinturas, esculturas, danças, músicas e teatros.

aos alunos desenvolverem sua capacidade de pensar e fazer arte, abrindo um leque de possibilidades para seu conhecimento e expressão.

o aprendizado e a troca de experiências de parceiros de diversas nacionalidades e culturas, no entanto não influenciam na democratização do ensino de Arte.

ao educando uma visão futurística, na qual as possibilidades artísticas contemporâneas são realizadas somente a partir do contato com a realidade material e concreta.

formar uma consciência elitizada acerca do real propósito da arte em uma sociedade alienada.

incentivar, ampliar e aprofundar as reflexões sobre Arte e Filosofia, Arte e cultura, Arte e Sociedade.

introduzir a educação artística polivalente nos cursos de quatro anos, como também nos de dois anos.

ampliar a educação artística nos cursos polivalentes, discutindo sobre a arte na Contemporaneidade, conforme era realizado, na década de 50, quando foram implantados no Brasil os cursos de pós-graduação.

não apenas despertam o interesse e a curiosidade dos alunos, mas podem ajudar os estudantes a reterem melhor o conteúdo.

despertam a curiosidade e o interesse, contudo não têm responsabilidade na retenção do conteúdo quanto aos recursos mnemônicos.

possibilitam uma reflexão sobre o objeto observado, permitindo uma forma de vivenciar a arte somente a partir de uma concepção concreta já existente.

podem, de forma indireta, reduzir a criatividade imediata, possibilitando ao aluno reter apenas conhecimentos imediatos sobre arte e cultura.

1816, durante o governo de Dom João VI, quando chegou ao Rio de Janeiro a Missão Artística Francesa e foi criada a Academia Imperial de Belas Artes. Seguindo modelos europeus, é instalado, oficialmente, o ensino de Arte nas escolas.

1922, com o auge da Semana da Arte Moderna, no Teatro municipal de São Paulo, concretizando um novo estilo artístico cultural, que rompe com a arte acadêmica clássica.

1841, durante o governo de Dom Pedro II, no Rio de Janeiro. Seguindo modelos europeus, instala-se, oficialmente, o ensino de Arte nas escolas, propondo um novo método de ensino em belas artes.

1841, durante o governo de Dom João VI, em que a família Real chega ao Rio de Janeiro e, assim, é criada a Academia Imperial. Seguindo modelos europeus, é instalado, oficialmente, o ensino de Arte nas escolas.