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No diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA), segundo a 5ª edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) da American Psychiatric Association, exige-se a presença de:
Em 2018, a Canadian Network for Mood and Anxiety Tretments (CANMAT) e a International Society for Bipolar Disorders (ISBD) publicaram um guia para manejo de pacientes com transtorno bipolar. De acordo com esse guia, na abordagem de episódios depressivos em paciente com transtorno bipolar, faz parte da primeira linha de tratamento:
Ao se tratar o transtorno depressivo maior resistente ao tratamento, uma possibilidade é o uso do cloridrato de escetamina (solução spray nasal 140 mg/mL), em combinação com antidepressivos orais. A escetamina pode ser utilizada com cautela em pacientes com certas condições clínicas, especialmente quando o benefício do uso desse medicamento supera os riscos de fazê-lo. Entretanto, a escetamina spray nasal não é recomendada em pacientes com:
Há 2 anos, um idoso,71 anos, apresenta prejuízo cognitivo progressivo, com relativa preservação da memória recente. No entanto, há notória piora no desempenho das atividades instrumentais da vida diária. Ao longo desse período, apresenta marcada flutuação cognitiva, períodos de alucinação visual e sensibilidade ao uso de neurolépticos. Trata-se da demência:
O psiquiatra avalia um paciente internado em hospital após solicitação da Clínica Médica. O paciente apresenta falsificação de sinais e sintomas físicos de forma deliberada, especificamente febre noturna de 42ºC, apresentando-se como doente, apesar da afirmação dos médicos especialistas assistentes de não localizarem qualquer alteração clínica (incluindo alterações registradas de temperatura ou sinais vitais) ou doença orgânica no paciente. Não sendo capaz de serem identificadas recompensas externas óbvias ao paciente e tratando-se de paciente sem condição psicótica ou outros transtornos mentais que justifiquem tal falsificação, o quadro é de: