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Segundo a Lei nº 5081, de 24 agosto de 1966, que regula o exercício da odontologia, com vigência em todo o território nacional, é vedado ao cirurgião-dentista:
Um paciente (ASA1, sexo feminino,28 anos de idade) chega à clínica odontológica apresentando o seguinte quadro: trismo de grau médio, dor na garganta e no ouvido, mal-estar, febre e leucocitose. Intra-oral, apresenta processo inflamatório ao redor da coroa do dente 38, parcialmente erupcionado, com uma discreta área necrótica na região. Diante desse quadro, o odontólogo emite o seguinte diagnóstico:
O planejamento odontológico protético requer atualização constante diante de avanços, principalmente em relação à reabilitação estético-funcional. O planejamento inicial, conhecimento da anatomia dentária, e os princípios de oclusão são cruciais para alcançar resultados desejados e promover a saúde do paciente. No contexto citado, o enceramento diagnóstico (ED) tem por finalidade:
Ao realizar o bloqueio extrabucal do nervo mandibular, a agulha deve estar no teto da fossa infratemporal. O forame pelo qual o nervo mandibular se exterioriza, buscando realizar o bloqueio, é o:
Ao avaliar uma radiografia periapical, o cirurgião-dentista observa uma lesão bem definida, associada ao ápice do dente 14, de, em média,0,5 cm, com espessamento em ligamento periodontal. O dente não apresenta tratamento endodôntico, mas restauração extensa de amálgama, em coroa. Paciente relata discreta sensibilidade no local, com melhora com o passar dos dias, sem outros sintomas. Ao realizar teste pulpar térmico, não houve resposta. O dente não apresenta mobilidade. O quadro clínico descrito é indicativo de: