105 Questões de concurso encontradas
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O horário de uma funcionária de uma empresa de seguros é flexível e permite que ela tenha alguma liberdade quanto ao horário em que chega e sai do trabalho; é ela quem decide quando fará sua jornada de oito horas de trabalho dentro de um expediente de abertura da organização às horas e fechamento às 19 horas. Relacionando os esquemas flexíveis de trabalho, como exemplificado acima, com as teorias sobre motivação, verifica-se que o(a)
A Política Salarial de uma organização deve conter diretrizes que suportarão os seus gestores, por meio dos modelos disponíveis da estrutura salarial, para tomar decisões sobre as práticas, suas implementações e a manutenção do sistema de remuneração. O principal objetivo dessa Política é ser clara quanto à postura da empresa com relação ao mercado de trabalho. Para isso, as empresas normalmente fazem uso de pesquisas salariais, e algumas definições devem estar disponibilizadas, como
No esforço de desenvolver um novo foco estratégico voltado para a integração e a inovação e para o desenvolvimento de suas competências estratégicas, as organizações têm buscado, de modo criativo, alternativas aos programas tradicionais de Gestão de Pessoas, amparadas por um conjunto de teorias de Administração que, cada vez mais, enfatizam a importância da construção de uma visão de parceria entre as organizações e seus empregados. Dentre as ideias apresentadas a seguir, qual NÃO constitui uma tendência, em termos da prática estratégica de Gestão de Pessoas?
João implementou na sua empresa um plano de remuneração por habilidades (às vezes chamado também de remuneração por competências) que não utiliza o cargo que a pessoa ocupa como o fator determinante de sua categoria salarial. Como esse tipo de plano de remuneração pode motivar os seus empregados?
Durante o auge da valorização das empresas de alta tecnologia no mercado de ações, de 1996 a 2000, os investidores se vangloriavam de sua habilidade e tomavam para si o crédito pelo sucesso dos investimentos. Entretanto, quando a "bolha" estourou, no início de 2000, e as ações perderam mais de 70% de seu valor, esses mesmos investidores atribuíam a culpa aos analistas da Bolsa, que cotavam bem essas ações porque tinham interesse na valorização daqueles papéis, aos corretores, que eram muito agressivos, ao FED (Banco Central dos EUA), que não agiu a tempo, e a outros agentes do mercado. Esse tipo de comportamento organizacional é explicado pela teoria da atribuição, segundo a qual existem erros e tendências que podem distorcer as atribuições. No caso relatado, trata-se de