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O auditor, para ter base aceitável de segurança na fundamentação sobre as demonstrações contábeis dos clientes, deve obter evidências seguras e confiáveis. Testes substantivos fornecem evidências de adequação dos elementos patrimoniais do Balanço ou revelam erros na contabilização das transações realizadas pela empresa.

Ao solicitar que bancos ou clientes confirmem a existência de valores nas contas correntes bancárias ou a pagar à entidade, o auditor está aplicando um teste de detalhes de

Um dos grandes problemas dos auditores reside no Risco de Auditoria, que consiste na probabilidade de que a conclusão ou opinião do auditor sobre as contas tomadas em conjunto seja diferente da realidade efetiva.

Esse risco decorre do Risco Inerente (RI), do Risco de Controle (RC) e do Risco de Detecção (RD), que devem ser analisados cuidadosamente para que o Risco de Auditoria seja minimizado, de forma a ficar dentro da margem de razoabilidade.

O Risco de Auditoria, sob o enfoque do modelo da AICPA, é apurado pela fórmula abaixo.



Considere que, na avaliação das Contas a Receber, o auditor anotou, nos papéis de trabalho, os seguintes percentuais de seu julgamento de valor sobre o risco auditoria:

2,8% para o risco de auditoria;
20% para o risco que mede a incapacidade do sistema evitar ou perceber um erro importante; e
40% para o risco de natureza da própria conta.

Adotando-se o modelo acima, a probabilidade de que o risco que permite prever erros importantes em contas individuais não identificados pelos testes se manifeste é

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Os auditores internos realizam testes de observância para obter maior grau de razoabilidade na segurança de que os controles internos, aprovados e implantados pela administração, estão sendo devidamente utilizados por executores e executivos.

Quando o auditor interno verifica os registros e os documentos dos bens tangíveis, visando a minimizar os riscos existentes com relação ao Ativo, aplica o procedimento de
A Auditoria Operacional constituiu uma função independente de apoio à administração, funcionando como os olhos dessa mesma administração. A sua mais-valia está refletida no auxílio dado à administração, para que realize suas atividades de forma mais eficaz e com o menor risco possível na tomada de decisão.

A atuação da Auditoria Interna tem como objetivo primeiro
Os riscos de Auditoria Interna dizem respeito, diretamente, à atuação do auditor e, principalmente, à grande probabilidade de ele emitir opinião sobre a adequabilidade de procedimentos e demonstrações contábeis sem se aperceber dos possíveis erros contidos. Tais erros estão relacionados à possibilidade de que objetivos não sejam alcançados. Consequentemente, o auditor deve estar sempre atento aos riscos e, mais especificamente, à avaliação da fase mais adequada para fazer essa análise.

No que se refere à melhor fase para analisar os riscos de Auditoria, considere as afirmativas a seguir.

I - A fase de elaboração dos programas e papéis de trabalho constitui momento ideal para a análise de riscos.

II - A fase de execução da análise e avaliação dos controles internos é propícia para a análise de riscos de Auditoria.

III - A fase de planejamento dos trabalhos de Auditoria é adequada para a análise de riscos.

É correto o que se afirma em