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A magia do escritor brasileiro mais lido no planeta encontra o pop. Nos 25 anos de lançamento de O alquimista, ocorrido em dezembro de 2013, o livro contemporâneo mais traduzido no mundo ganhou exuberante tradução visual assinada pelo pintor Romero Brito, inspirado na viagem do jovem pastor Santiago que sai da Espanha em busca de um tesouro e, mais tarde, descobre que a riqueza que procurava estava lá mesmo onde vivia.
CLAUDIO, I. O alquimista pop. IstoÉ, ano 37 n.2299, 11 dez. 2013, p.98. Adaptado.
O escritor brasileiro e autor da obra literária mencionada é
Apesar de tudo, o cidadão comum é o Brasileiro do Ano de 2013. Gente que luta pela existência sem reivindicar medalhas de herói. O ano de 2013 foi um daqueles períodos preciosos em que o homem comum resolveu obrigar todo mundo a ouvir sua voz e tornou-se protagonista. A indignação contra o aumento das passagens e a revolta contra a violência policial foram os estopins. Diferentes gerações assumiram então a condição de manifestantes, exigindo transporte barato, serviços públicos decentes, justiça e direito à livre expressão.
IstoÉ, ano 37, n.2298, 04 dez.2013, p.57. Adaptado.
As manifestações mencionadas no texto, ocorridas em várias capitais brasileiras, se referem ao conjunto de protestos de rua denominado
Esse inventor brasileiro é
Em março de 1999, o Brasil parou para torcer por uma de suas artistas mais talentosas, indicada ao Oscar de melhor atriz por sua atuação no filme de longa-metragem Central do Brasil. O reconhecimento dos Estados Unidos ao talento dessa atriz chegou em novembro de 2013. Ela conquistou o Prêmio Emmy, a mais reputada láurea destinada aos programas de TV, por sua atuação no telefilme Doce de Mãe, exibido no final de 2012 pela Rede Globo.
Veja, ed.2350, ano 46, n.49, 04 dez.2013, p.56; Época, n.810, 02 dez.2013, p.14. Adaptado.
A atriz laureada por sua atuação no telefilme mencionado é
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure
Escrito por um dos mais consagrados poetas brasileiros, nascido no Rio de Janeiro, onde se inspirou para compor inúmeras canções e que completaria seu centenário em 2013, o soneto acima é de autoria de