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Entra em vigor nesta terça-feira (21.nov.2017) a nova Lei de Migração, em substituição ao Estatuto do Estrangeiro, legislação oriunda do regime militar.

(Folha S.Paulo – http://folha.com/no1936866. Acesso em 12.abr.2018)

 

A nova Lei de Migração

Em meio à tensão com o governo Trump, que ameaça sair de acordo nuclear, o país realizou, em 23 de setembro [2017], exercício militar com projétil de alcance de 2 000 quilômetros. O exercício tem potencial para acirrar os atritos com o governo Trump.

A tensão entre o país e Washington ficou evidente nesta semana, na Assembleia Geral da ONU, na qual o presidente americano, Donald Trump, fez duras críticas contra os programas militares da República Islâmica e o acordo nuclear assinado em 2015 entre essa República e seis grandes potências mundiais.

(UOL – https://bit.ly/2vTcbrO. Acesso em 13.abr.2018. Adaptado)

 

A tensão ocorre entre os Estados Unidos e

O presidente Michel Temer bem que tentou impor o decreto da Renca, na floresta amazônica, a toque de caixa. Mas, a reação de ambientalistas e da comunidade internacional foi tão grande que ele precisou voltar atrás, pelo menos por enquanto. Nesta segunda-feira [25.set.2017], o Governo anunciou a extinção total do decreto que previa a abertura da Renca, situada entre os Estados do Pará e Amapá. A decisão deve ser publicada nesta terça-feira,26 de setembro [2017], no Diário Oficial.

(El país – https://bit.ly/2HzJjKua. Acesso em 17.abr.2018. Adaptado)

O decreto revogado

A exposição QueermuseuCartografias da Diferença na Arte Brasileira, realizada desde 15 de agosto [2017], em Porto Alegre, foi cancelada um mês depois após protestos em redes sociais. A mostra ficaria em cartaz até 8 de outubro, mas o espaço cultural cedeu às pressões de internautas.

(Folha de S.Paulo – http://folha.com/no19172. Acesso em 13.abr.2018. Adaptado)


O cancelamento da exposição relaciona-se diretamente

Leia a notícia de O Globo de 14.set.2017.

Este povo é conhecido como “a minoria mais perseguida do mundo”. Os muçulmanos rohingya, que desde agosto de 2017 protagonizam uma fuga em massa do país onde vivem, são vítimas de múltiplas discriminações: trabalho forçado, extorsão, restrições à liberdade de circulação, regras de casamento injustas e confisco de terras. Há séculos vivendo no mesmo território, são considerados um povo sem Estado e não são reconhecidos como um dos 135 grupos do país.

(Globo – https://glo.bo/2HyTvmx. Acesso em 12.abr.2018. Adaptado)

 

Os rohingya fogem