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Gestante com 20 semanas de idade gestacional chega para a primeira consulta de pré-natal trazendo o seguinte laudo de ultrassonografia: gestação gemelar monocoriônica e diamniótica, feto A em apresentação pélvica, dorso à direita, biometria compatível com o datismo menstrual, maior bolsão vertical com 07cm; feto B apresentando má formação complexa envolvendo cabeça e parte superior do corpo com coração rudimentar não funcionante e maior bolsão vertical de 03cm.

Qual o diagnóstico?

Durante a expulsão, os ombros geralmente se insinuam no diâmetro oblíquo ou transverso, sob o ramo púbico. Os puxos, esforço materno involuntário para expulsão fetal, irão impulsionar o ombro anterior sob o pube que, após passar pelo estreito superior da bacia e ganhar o assoalho pélvico, sofrem rotação para orientar o diâmetro biacromial no sentido anteroposterior da saída do canal de parto.

Considerando que o ombro não rode para o diâmetro oblíquo antes de sua insinuação, mantendo posição anteroposterior, qual a complicação mais comum?

Gestante com 32 semanas de idade gestacional, GI, P0, A0, atendida em consulta de rotina pré-natal. Ao exame: PA = 150 x 90 mmHg, medida do fundo uterino = 27cm, BCF = 144bpm. Propedêutica biofísica fetal: Dopplerfluxometria da artéria umbilical apresentado diástole zero, índice de pulsatilidade (PI) da artéria cerebral média com PI = 0,75 e do ducto venoso apresentando fluxo diastólico reverso.

Qual a melhor conduta?

Primigesta, com 16 semanas de idade gestacional, queixa-se de aumento do ritmo miccional que se acentua no período do sono. Ao exame: PA = 120 x 80 mmHg, temperatura axilar 36,4ºC, medida do fundo uterino de 20 cm, BCF = 150 bpm. Ao toque: colo posterior fechado sem perdas vaginais. Qual a melhor conduta?
Segundo a lei nº 9623 de 12 de janeiro de 1996, são exigências para a esterilização tubária: