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FUNDEP - 2021 - CBM-MG - Oficial Bombeiro Militar
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“Em 1941, começou a atuar a Justiça do Trabalho, ganhando consistência o Estado de bem-estar varguista, com a aprovação de legislação social que ampliou de forma significativa os direitos dos trabalhadores. [...]”
ABREU, Marcelo de Paiva. O processo econômico. In SCHWARCZ, Lilia M. (dir.) História do Brasil Nação: 1808- 2010, vol 4. Olhando para dentro.1930-1964. Rio de Janeiro: Objetiva; Madrid: Fundación Mapfre,2013. p.198.
O Estado de bem-estar varguista significou, para a classe trabalhadora,
ABREU, Marcelo de Paiva. O processo econômico. In SCHWARCZ, Lilia M. (dir.) História do Brasil Nação: 1808- 2010, vol 4. Olhando para dentro.1930-1964. Rio de Janeiro: Objetiva; Madrid: Fundación Mapfre,2013. p.198.
O Estado de bem-estar varguista significou, para a classe trabalhadora,
“[...] é impossível negar que a ideia de superioridade em relação a um mundo de peles escuras situado em lugares remotos e sua dominação era autenticamente popular, beneficiando, assim, a política do imperialismo. [...] a sensação de superioridade que uniu os brancos ocidentais – ricos, classe média e pobres – não se deveu apenas ao fato de todos eles desfrutarem de privilégios de governantes, sobretudo quando efetivamente nas colônias. Em Dacar ou Mombaça, o mais modesto funcionário era um amo e era aceito como gentleman por pessoas que nem teriam notado sua existência em Paris ou Londres; o operário branco era um comandante de negros. [...]”
HOBSBAWM, Eric J. A era dos impérios (1875-1914). Rio de Janeiro: Paz e Terra,1988. pp.106-107.
A partir da leitura do trecho, é correto afirmar que o Imperialismo
HOBSBAWM, Eric J. A era dos impérios (1875-1914). Rio de Janeiro: Paz e Terra,1988. pp.106-107.
A partir da leitura do trecho, é correto afirmar que o Imperialismo
“[...] E por ocasião de uma festividade religiosa, ao encontrar as crianças reais na porta da igreja, Araújo Lima inclinou-se a beijar a mão do pequeno D. Pedro. Esse ato [...] repercutiu fortemente na Corte, transformando-se imediatamente em tema de comentários pela carga simbólica da reverência prestada pelo regente ao imperador menino. [...]”
LYRA, Maria de Lourdes Viana. O Império em construção: Primeiro Reinado e Regências. São Paulo: Atual Editora,2000. Coleção Discutindo a História do Brasil. p.116.
O gesto do regente Pedro de Araújo Lima de beijar a mão de D. Pedro, na época da celebração de seu aniversário de doze anos, ganhou uma carga simbólica relacionada à
LYRA, Maria de Lourdes Viana. O Império em construção: Primeiro Reinado e Regências. São Paulo: Atual Editora,2000. Coleção Discutindo a História do Brasil. p.116.
O gesto do regente Pedro de Araújo Lima de beijar a mão de D. Pedro, na época da celebração de seu aniversário de doze anos, ganhou uma carga simbólica relacionada à
“O que se tornou conhecido como Revolução Gloriosa de 1688 transformou a Inglaterra [...] e o monarca gradualmente perdeu todo o poder de decisão, tornando-se um mero símbolo do país.”
ALMOND, Mark. O livro de ouro das revoluções. Movimentos políticos que mudaram o mundo. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil,2016. p.33-34.
A Revolução Gloriosa foi importante por introduzir na Inglaterra
ALMOND, Mark. O livro de ouro das revoluções. Movimentos políticos que mudaram o mundo. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil,2016. p.33-34.
A Revolução Gloriosa foi importante por introduzir na Inglaterra
“[...] Na medida em que eram considerados pagãos, tanto indígenas como africanos, apesar de batizados e transformados em vassalos, continuavam sem direitos. Dessa forma, as divisões entre ‘gentios’ e ‘índios aldeados, ou entre ‘africanos’, boçais’ (aqueles recém-chegados) e ‘ladinos’ (aculturados), representavam gradações culturais que demarcavam hierarquias internas, as quais, no limite, implicavam maior ou menor exclusão social. Os mais de dentro e os mais de fora.”
SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloisa M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras,2015. p.70.
Considerando a organização social existente no Brasil colonial, é correto afirmar que
SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloisa M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras,2015. p.70.
Considerando a organização social existente no Brasil colonial, é correto afirmar que