5 mL.

8 mL.

10 mL.

16 mL.

Antes da calibração do balão volumétrico, recomenda-se aquecer a vidraria até 70° C durante dez minutos para secagem total.

Independente do volume do balão volumétrico, o limite de tolerância (erro) é de ± 1 mL para que ele seja classificado como instrumento de classe A.

O uso de soluções com diferentes temperaturas em balões volumétricos não é, por si só, motivo suficiente para a necessidade de recalibração do instrumento de medição.

Na calibração do balão volumétrico, basicamente, determina-se a massa de água que o instrumento comporta até a marca de aferição e, então, com a densidade da água na temperatura de trabalho, obtém-se o volume real.

Calibrar o instrumento C.

Evitar a degradação fotoinduzida.

Evitar a degradação térmica do produto.

Manter o material armazenado seco e livre de umidade.

O operador utilizar temperaturas baixas durante as medidas.

O operador utilizar soluções com concentração na ordem de ppm (partes por milhão).

Os olhos do operador estiverem alinhados corretamente com as linhas de graduação do instrumento.

O operador utilizar vidrarias que façam com que a curvatura do solvente apresente concavidade voltada para baixo.

B e E / a vácuo / funil de Büchner / kitassato

B e C / à pressão atmosférica / Erlenmeyer / funil analítico

D e B / à pressão reduzida / succionador / cálice graduado

C e E / à pressão atmosférica / aparelho de Kipp / funil analítico