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O sucesso de uma educação inclusiva para alunos que apresentem transtornos ou comprometimentos mentais está relacionado a orientações como: atenção aos resultados finais; promoção de um ensino que seja completamente diferente; não realização de atividades que envolvam abstração; e, sobretudo, realização de trabalhos em grupo, integrando‐os aos que apresentem maiores dificuldades.
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Alunos que apresentem transtornos diagnosticados devem ter a identificação das necessidades educacionais realizada diretamente com os professores das turmas onde forem inseridos, que estarão em interação constante com eles, devendo prever e preparar, de imediato, uma proposta de intervenção.
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No caso de deficiências físicas, uma escola inclusiva deve assegurar adaptações arquitetônicas (desobstrução de barreiras ambientais), atitudinais (eliminação de preconceitos), comunicacionais (sinalização), metodológicas (adequação de métodos pedagógicos), instrumentais (recursos e equipamentos) e pragmáticas (amparo legal vigente).
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No caso de deficiência mental, não há necessidade de adaptação de um currículo especial, pois a ideia da educação inclusiva é justamente a de promover os potenciais do aluno que apresenta o problema e integrá‐lo à turma.
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A educação inclusiva relaciona‐se com a noção de uma escola que insira o aluno com qualquer tipo de deficiência na sala de aula comum, praticando o mesmo tipo de ensino, tratando‐o de modo igual aos outros e seguindo o mesmo currículo praticado na turma, de modo que lhe dê a oportunidade de se sentir integrado e de conviver no mesmo espaço educativo.