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J. J. J.,75 anos, sexo masculino, com histórico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus (DM) tipo 2, procura atendimento médico com queixas de fadiga, dispneia aos esforços e inchaço progressivo nos tornozelos. Ele relata que tem dificuldade de realizar atividades rotineiras e não é a primeira vez que apresenta essa sintomatologia. Ao exame físico, o paciente apresenta PA 85x50 mmHg, FC 80 bpm, turgência jugular, estertores crepitantes e hepatomegalia. Diante desse quadro, podemos classificar clinicamente esse paciente como portador de uma insuficiência cardíaca:
A comunicação interventricular isolada é a cardiopatia congênita mais comum, correspondendo a cerca de 20% de todas as cardiopatias congênitas. Lactentes com CIV grande e sinais de insuficiência cardíaca congestiva, que não respondem às medidas anticongestivas, necessitam de intervenção cirúrgica:
Luiz,63 anos, deu entrada na Unidade de ProntoAtendimento com dispneia e referindo palpitação. Auscultas pulmonar e cardíaca não apresentaram alterações. Sinais vitais: PA 78x55 mmHg; FC 165 bpm; T. ax.36.8ºC. Teste positivo para SarsCov-2. Foi solicitado um eletrocardiograma que evidenciou flutter atrial. A conduta mais apropriada nesse caso é realizar:
É o principal exame complementar para a avaliação anatômica da valva mitral, sendo fundamental para a definição da gravidade da valvopatia:
Conforme a Diretriz Brasileira de HipertensãoArterial de 2020, observa-se que as causas secundárias da hipertensão arterial são mais prevalentes em pacientes diagnosticados como hipertensos resistentes (PA ≥ 140/90 mmHg, com o uso de três ou mais classes de fármacos anti-hipertensivos com ações sinérgicas), em comparação com aqueles que não apresentam resistência. A patologia secundária mais frequentemente associada aos casos de Hipertensão Arterial Resistente (HAR) é: