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O planejamento cirúrgico é imprescindível para tornar o procedimento mais seguro, controlado e previsível. Ao realizar a exodontia do dente 28, todo o elemento dental foi deslocado para dentro do seio maxilar. Levando em consideração que todas as medidas foram realizadas e que o cirurgião bucomaxilofacial deve remover o referido dente de dentro do seio maxilar, o acesso cirúrgico será realizado através da fossa canina, para então realizar a remoção dental. O método descrito denomina-se:
Ao administrar uma anestesia local, deve-se levar em consideração o sal anestésico, o vasoconstrictor, a técnica empregada, entre inúmeros outros fatores. A lipotímia é uma das complicações decorrentes da anestesia local, sendo definida por:
Os anestésicos locais são substâncias pouco solúveis em água e instáveis quando expostas ao ar. Para uso clínico, os anestésicos são convertidos em uma forma mais solúvel e estável (na solução), o cloridrato, por meio da adição de ácido clorídrico à solução. O PH dos anestésicos locais (na forma de cloridrato) variam na faixa de:
Dentre os princípios básicos e fundamentais da cirurgia bucomaxilofacial, o uso de medicações na abordagem preventiva tem como objetivo melhorar o período pós-operatório, reduzindo os efeitos negativos da cirurgia, incluindo a dor, o edema e a suscetibilidade a infecções. O medicamento de primeira escolha, ao se tratar de analgesia pós-operatória em cirurgia buco-dentoalveolar, em pacientes ASA 1, é a:
A área de atuação da Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (CTBMF), muitas vezes, converge com a Otorrinolaringologia, a Cirurgia Plástica e a Cirurgia de Cabeça e pescoço, por dividirem estruturas anatômicas comuns, existindo uma linha tênue entre o exercício da Medicina e da Odontologia (Pavoni et al.,2022).
Assim, com base nas Recomendações C.03.02/18 e F.03.04/18, a área de atuação da CTBMF inclui: