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Segundo o “Guia para o uso de hemocomponentes”, do Ministério da Saúde (2010), no caso de hemorragias agudas, o paciente deve ser imediatamente transfundido, quando apresentar sinais e sintomas clínicos de:
Para garantir um cuidado de qualidade centrado na pessoa, que seja ao mesmo tempo ético e baseado em evidências, faz-se necessária uma tomada de decisão ética e compartilhada. Para isso, o roteiro sugerido para organizar tal processo no ambiente de UTI tem o foco, respectivamente, em:
Uma paciente feminina,45 anos, deu entrada na emergência hospitalar com dor abdominal intensa, vômitos persistentes, desidratada e com 38,8ºC de temperatura. Relata que os sintomas começaram cerca de 48h antes de buscar o serviço de saúde. Segundo a família da paciente, ela tem histórico de uso abusivo de álcool. Os exames laboratoriais de entrada mostram: contagem de leucócitos: 28.500/mm3; desidrogenase lática: 204 U/L; aspartato aminotransferase: 185 U/L; e glicemia: 133 mg/dL. Seguindo os Critérios de Ranson, o fator que sugere pior prognóstico nesse paciente é:
M. A. S., uma mulher de 70 anos, hipertensa, diabética, foi admitida no hospital com sintomas de diarreia persistente e grave, acompanhada de dor abdominal intensa e febre. Ela havia recebido recentemente tratamento com ciprofloxacino e amoxicilina para uma infecção do trato urinário. Considerando o diagnóstico como colite pseudomembranosa grave e o possível agente etiológico o Clostridium difficile, o tratamento adequado a ser adotado é:
Um paciente recém-admitido na UTI para vigilância intensiva, apresenta uma respiração paradoxal e indicação de intubação orotraqueal. Durante a IOT, o paciente evoluiu para parada cardiorrespiratória. São iniciadas manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP), sendo identificado no monitor cardíaco um ritmo cardíaco compatível com taquicardia ventricular sem pulso. Você é o médico responsável pela conduta de suporte avançado. O próximo passo, nesse caso, é: