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“Além do vaqueiro, o couro faz parte da tradição cultural e do cotidiano de milhares de nordestinos, sendo matéria-prima para o desenvolvimento de artefatos artesanais diversos, como a produção de chapéus, calçados, bolsas, móveis, esculturas, dentre outros, cujas técnicas são passadas de pai para filho.” (ZUIM,2014, p.64)

Múltiplas são as ferramentas empregadas na produção artesanal de artefatos de couro. Um exemplo de instrumento que normalmente pertence a essas técnicas é:
São exemplos de pontos de bordado:
Dentre as inúmeras técnicas centenárias de tingimento de tecidos, encontra-se uma que se faz tradicionalmente a partir da aplicação de cera derretida em determinadas partes do tecido, com o emprego de pincel, carimbos e/ou outras ferramentas. Essa cera isola as partes do tecido em que se encontra aplicada, permitindo, assim, que se formem desenhos e padrões a cada etapa do tingimento.

A técnica de tingimento descrita acima é conhecida como:
“De acordo com a Portaria 1.007 – SEI de 11 de junho de 2018 –, o crochê é uma “técnica desenvolvida com o auxílio de agulha especial terminada em gancho e que produz um trançado semelhante a trama de uma renda”.

Os três pontos principais da técnica do crochê são:
“As máscaras celebram as diferenças e se envolvem em diálogos entre o popular e a tradição local. Esta é uma manifestação religiosa que se hibridiza e se articula com outras representações da arte popular tradicional local e, nesta festa, as máscaras legitimam uma tradição cultural que expressa a identidade da cidade, principalmente a máscara de boi, por ser frequentemente utilizada para divulgação de eventos locais e do estado de Goiás, como símbolo identitário que legitima este patrimônio imaterial pirenopolino.” (BONETTI,2017, p.133)

O texto acima se refere aos mascarados de Pirenópolis. Existem inúmeras técnicas de confecção de máscaras. A técnica muito empregada na região, em que são sobrepostas camadas de papel com cola denomina-se: