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De acordo com a Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, e as portarias e instruções normativas vinculadas a ela, somente programas, projetos e ações culturais enquadrados em segmentos culturais previstos nessa Lei podem ser beneficiados por doações e patrocínios subsidiados por meio de dedução integral do imposto de renda. Após 20 anos de promulgação da Lei, foi publicada a Portaria do Ministério da Cultura nº 116, de 29 de novembro de 2011, incluindo a preservação ou a restauração de patrimônio museológico entre os segmentos do patrimônio cultural que podem inscrever propostas no Programa Nacional de Apoio à Cultura, Pronac.
Dessa forma, assim como exigido para as propostas direcionadas aos demais segmentos da cultura, é imprescindível que o cadastro, a análise, a seleção, a aprovação, a execução, o acompanhamento, a prestação de contas e a avaliação de proposta, bem como a comunicação entre o proponente e a equipe da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura, Sefic, da Secretaria da Cultura, responsável pela gestão da Lei de Incentivo à Cultura, sejam realizados via sistema
Reunião mobiliza comunidade em busca de objetos para o Museu de Nova Palma

No último dia 23 de maio [de 2022], integrantes do grupo de trabalho do Museu de Nova Palma se reuniram [...] com representantes da comunidade. Na reunião, [...], conversaram [...] sobre o andamento do trabalho e a busca de artefatos referentes à cultura alemã para o acervo do museu.

Reunião mobiliza comunidade em busca de objetos para o Museu de Nova Palma - Radio Integração (radiojornalintegracao.com.br). Acesso em: 23 nov.2023.

Considerando-se que buscar artefatos referentes à cultura alemã é uma forma de criar estratégias de seleção e que musealizar suscita selecionar, conclui-se que o processo de seleção para sua institucionalização como patrimônio musealizado consiste em
Princípios básicos da ética profissional do trabalho em museus estão inscritos no Código de Ética para Museus. Os padrões mínimos de conduta e atuação nele expressos fornecem ferramentas para a auto-regulamentação a que os profissionais de museus no mundo todo podem aspirar e delimitam o que a sociedade pode esperar dos museus.

Disponível em: https://www.icom.org.br/?page_id=30. Acesso em: 23 nov.2023.

Os membros que se associam ao Conselho Internacional de Museus devem adotar os princípios e as recomendações definidos no Código de Ética para museus.
O Código de Ética prevê que a(o)
O padrão de documentação denominado Object ID foi desenvolvido de forma colaborativa entre comunidade de museus, agências policiais e alfandegárias, comércio de arte, indústria de seguros e avaliadores de arte e antiguidades, visando combater o tráfico ilícito do patrimônio cultural.
Esse padrão de documentação define categorias de informações e etapas a cumprir que são: tipo de objeto, materiais e técnicas; medição; inscrições e marcações; título; data ou período; autor ou fabricante;
Numa dimensão mais interna, ela [interação dialógica] se dá entre alunos, técnicos e professores que nele atuam e desenvolvem ações. A esse respeito, a dialogicidade interna deriva, de um lado, do fato de o museu ser um espaço de trabalho interdisciplinar onde cada um aporta seu conhecimento e precisa se abrir aos conhecimentos dos outros. De outro, ocorre porque, frequentemente, as ações têm diferentes desdobramentos e não são unidirecionais: uma pesquisa sobre coleções ou ações do museu pode se tornar uma ação extensionista ou ser a base para uma disciplina.
Em dimensão mais externa, o MAE caminha para o entendimento de que as ações são antes produto da colaboração, mais do que um conhecimento que a universidade leva para a sociedade.

Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466. v15i30espp247-277. Acesso em: 23 nov.2023.

Os autores, ao realizarem uma reflexão sobre as atividades realizadas pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal do Paraná, MAE-UFPR, destacam a relevância da “transformação da concepção do museu como ferramenta para externalizar o conhecimento produzido na universidade para uma concepção do museu como espaço de e para o diálogo” e explicam a ocorrência de interação dialógica em diversos planos.

Tais perspectivas adotadas pelo MAE-UFPR, alinhadas às diretrizes para a extensão na educação superior brasileira, expressam a relação entre