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De acordo com a Proposta Curricular da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis (2016), orienta-se que a prática do/a professor/a de História procure:
Para Pierre Lévy, a cibercultura será capaz de criar uma inteligência coletiva:
[...] uma inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta de uma mobilização efetiva das competências, tendo como objetivo o reconhecimento e o enriquecimento mútuos das pessoas, e não o culto de comunidades fetichizadas ou hipostasiadas.
Fonte: LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço.3. ed. São Paulo: Loyola,2000, p.26
David Lyon, por sua vez, afirma que:
Geralmente, vemos a vigilância como uma espécie de alienígena que invade nossas vidas. Na verdade, ela hoje é parte de nós. Sequer percebemos as câmeras ao nosso redor, e achamos que elas têm a capacidade de nos proteger, o que é falso. Ninguém vai dizer: “Eu quero ser vigiado.” Mas nossas atividades criam as informações que empresas e agências querem. Muitas pessoas ainda acham que vigilância é grampear o telefone. Não é o conteúdo que interessa, mas os metadados. Quem são seus amigos, para quem liga, quanto tempo fica no telefone, para onde viaja (...).
Fonte: O Globo. David Lyon, sociólogo: ‘A vigilância hoje é parte de nós’. Disponível em: https://oglobo.globo.com/brasil/conte-algo-que-naosei/david-lyon-sociologo-vigilancia-hoje-parte-de-nos-16143232. (Último acesso dia 18/10/2024 às 17 horas)

Compare as duas visões sobre a cibercultura e assinale a alternativa que indica corretamente a visão de cada um dos filósofos.
Patrícia Collins e Sirma Bilge buscam sintetizar os sentidos de interseccionalidade enquanto um conceito fundamental para, entre outros fins, a construção de uma educação crítica. Nas palavras das autoras:
O principal entendimento da interseccionalidade é saber que, em determinada sociedade, em determinado período, as relações de poder que envolvem raça, classe e gênero, por exemplo, não se manifestam como entidades distintas e mutuamente excludentes. De fato, essas categorias se sobrepõem e funcionam de maneira unificada. Além disso, apesar de geralmente invisíveis, essas relações interseccionais de poder afetam todos os aspectos do convívio social.
Fonte: COLLINS, Patricia Hill; BILGE, Sirma. Interseccionalidade. Tradução de Rane Souza.1. ed. São Paulo: Boitempo,2021, p.15
Segundo o trecho, é possível entender a relação das categorias de raça, classe e gênero como:
Leia o texto que segue abaixo:
A diáspora africana é o nome dado a um fenômeno caracterizado pela imigração forçada de africanos, durante o tráfico transatlântico de escravizados. Junto com seres humanos, nestes fluxos forçados, embarcavam nos tumbeiros (navios negreiros) modos de vida, culturas, práticas religiosas, línguas e formas de organização política que acabaram por influenciar na construção das sociedades às quais os africanos escravizados tiveram como destino. Estima-se que durante todo período do tráfico negreiro, aproximadamente 11 milhões de africanos foram transportados para as Américas, dos quais, em torno de 5 milhões tiveram como destino o Brasil.
Fonte:https://www.gov.br/palmares/pt-br/assuntos/noticias/diasporaafricana-voce-sabe-o-que-e (Último acesso dia 21/10/2024 às 19 horas).

Considerando as informações apresentadas no fragmento acima e o contexto que marcou a expansão da escravidão e do tráfico de escravizados, é correto afirmar que:
(…) O imperialismo é um capitalismo na fase de desenvolvimento, quando tomou corpo a dominação dos monopólios e do capital financeiro, quando ganhou significativa importância a exportação de capitais, quando se iniciou a partilha do mundo pelos trustes internacionais e terminou a repartição de toda a terra entre os países capitalistas mais importantes.
Fonte: HOBSON, J.A. apud BRUIT, Hector. O imperialismo. São Paulo: Atual,1994, p.6.
No contexto dos anos finais do século XIX, a expansão imperialista ocorreu em virtude da (o):