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A mídia televisiva pode ser um recurso auxiliar que o professor de Educação Física utiliza em suas aulas para tratar de temas ligados ao esporte. Entretanto, há uma característica do esporte veiculado por esse tipo de mídia que exige que o professor complemente os assuntos veiculados a fim de que atinjam os objetivos educativos previstos no planejamento das aulas. Essa característica do esporte da mídia televisiva apontada por Betti (2001) é a
O lazer pode fazer parte de programas e projetos educativos na área da Educação Física, cujo profissional o utiliza seja como forma lúdica, seja como conteúdo. Marcellino (2013) destaca que o educador deve identificar o nível formativo que seus alunos possuem em relação ao lazer e levá-los a superar o nível em que se encontram. Os níveis mencionados por Marcellino (2013) são, em ordem sequencial de complexidade, o
De acordo com Hildebrandt-Stramann (2003), a Educação se dirige sempre ao educando. Todavia, ela não pode restringir seu interesse a uma visão individualista. Com isso, pensa-se em um sujeito que possa participar nos campos de ações existentes, mas ao mesmo tempo está interessado no desenvolvimento de uma sociedade razoável, isto é, sociedade democrática capaz de participar de uma mudança social racional. Entretanto, há situações em que as definições de uma aula de Educação Física partem de forma unilateral do professor. A essa concepção de aula, o autor considera como modelo uma aula:
A abordagem construtivista-interacionista é representada, primordialmente, pela obra de João Batista Freire. Daólio (2004), ao analisá-la, reconhece que Freire faz críticas contundentes à forma como a escola trabalha com o corpo e o movimento das crianças, tradicionalmente desconsiderando a cultura infantil, rica em movimentos, jogos, brinquedos e fantasia, optando por deixar a criança imóvel. Para Daólio, a dimensão de ser humano considerada por Freire é primordialmente:
De acordo com Kunz (2001), definida a situação de ensino e conhecidas as condições de possibilidades para uma educação crítico-emancipatória, é importante refletir sobre a atuação didática do professor. Tais estratégias deverão ser orientadas pela transcendência de limites, em que os estudantes deverão ser confrontados com a realidade do ensino e dos conteúdos, a partir de graus de dificuldades. Segundo o autor, a forma de ensinar nessa perspectiva corresponde a três graus de dificuldades correspondentes, respectivamente, a: