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Dona Maria,64 anos de idade, chegou à Unidade Básica de Saúde (UBS) da sua cidade com a queixa de perda de peso inexplicada. Durante a anamnese, foram coletadas informações importantes, como poliúria, polidpsia e polifagia. Após a consulta, foi explicado para dona Maria que esses sintomas são característicos de:
Procedimentos incorretos de manipulação de alimentos podem causar as doenças transmitidas por alimentos e água (DTA), ou seja, doenças em que os alimentos ou a água atuam como veículo para transmissão de organismos prejudiciais à saúde ou de substâncias tóxicas. (BVS,2024) Um microrganismo responsável por uma DTA é:
Antônio,72 anos, aposentado, pesa 62kg e tem 1,75m. De acordo com a classificação do estado nutricional segundo IMC adotado para o idoso, Sr. Antônio apresenta:
Sobre as ostomias intestinais, analisar os itens abaixo:

I. São aberturas cirurgicamente criadas entre o sistema intestinal e a pele, sendo especificamente nomeadas de acordo com o local de origem ao longo do sistema intestinal.
II. As recomendações tradicionais para alimentação pós-operatória dos pacientes com colostomia ou ileostomia é interromper a alimentação até que o intestino comece a “funcionar” ou eliminar fezes ou efluente.
III. Controlar os flatos e o odor é uma preocupação mais comum para o paciente com colostomia do que para o paciente com uma ileostomia. Muitos pacientes escolhem limitar alimentos que tenham o potencial de aumentar a flatulência ou causar aumento do odor das fezes eliminadas.

Estão CORRETOS:
Em relação aos pacientes com cálculo renal por oxalato, analisar os itens abaixo:

I. O oxalato na urina provém de sua síntese endógena, que é proporcional à massa corporal magra. O ácido ascórbico é responsável por 35% a 55% do oxalato urinário, e o ácido glioxílico por 50% a 70% do oxalato urinário. Nos pacientes com Doença Renal Crônica (DRC), a ingestão excessiva de vitamina C pode levar à formação de cálculos.
II. A orientação dietética para reduzir o oxalato urinário deve incluir o uso de probiótico e a diminuição do oxalato da dieta, se necessário, além de alimentos pobres em cálcio ou o uso de suplementos para reduzir a absorção de oxalato.
III. São alimentos que devem ser evitados para uma dieta com baixo teor de oxalato: ruibarbo, espinafre, morangos, chocolate, farelo de trigo e produtos de trigo integral, castanhas, beterrabas, chá verde e preto e altas doses de cúrcuma.

Está(ão) CORRETO(S):