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Diversos são os mecanismos patogênicos envolvidos na ocorrência das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar (DTHA). Dadas as afirmativas acerca desses mecanismos e seus agentes etiológicos,
I. Salmonella spp. e Campylobacter jejuni provocam quadros associados à diarreia aquosa, por vezes, sanguinolenta, não volumosa, dores abdominais intensas, febre e desidratação leve. II. O principal mecanismo patogênico de microrganismos como o Clostridium perfringens o Vibrio cholerae está associado e com à penetração tecidual, sendo esses denominados agentes invasivos, provocando quadro disentérico com febre intensa. III. Na toxinfecção, ocorre a ingestão de toxinas formadas em decorrência da intensa proliferação do microrganismo patogênico no alimento, a exemplo de Staphylococcus aureus, Bacillus cereus (cepa emética) e Clostridium botulinum. IV. Infecção por Ascaris lumbricoides, pela ingestão de ovos contaminando alimentos, pode provocar dor abdominal, náuseas, obstrução intestinal (em infecções intensas) e Síndrome de Löffler (pneumonia eosinofílica).
verifica-se que estão corretas
Homem,42 anos, com hábito alcoólico crônico e tabagista, foi admitido na emergência do Hospital Geral do Estado com quadro de icterícia (3+/4+), diarreia com coloração esverdeada acompanhada de náuseas e vômitos. Na admissão, relatava fraqueza e astenia importantes. Dados antropométricos: altura: 1,72 m; peso atual: 56,5 Kg; e peso seco atual: 45,9 kg. Exames complementares: AST: 138 U/L (Referência: 15-39 U/L); ALT: 112 U/L (Referência: 8-37 U/L); Bilirrubina total: 1,8 mg/dL (Referência: 0-1 mg/dL); Albumina: 2,0 mg/dL (Referência: 3,4-5,0 mg/dL). Diagnóstico clínico e nutricional: cirrose hepática e desnutrição grave No âmbito da atenção nutricional, dadas as recomendações a pacientes com cirrose hepática e desnutrição grave,
I. Oferta energética entre 35 kcal/kg e 40 kcal/kg de peso corporal seco por dia, podendo ser de até 45 kcal/kg de peso corporal seco em casos mais graves, no qual há indicação de transplante, com o objetivo de melhorar o estado nutricional. II. Consumo de proteínas de 0,8 g/kg a 1,0 g/kg de peso corporal seco por dia. III. A utilização de sal de cozinha (NaCl - cloreto de sódio) somente deve ser restrita quando houver retenção hídrica evidenciada pela presença de ascite e edema. Nesses casos, a ingestão deve ser de, aproximadamente,2.000 mg de sódio por dia. IV. Dietas com restrição proteica, com o objetivo de evitar a precipitação de encefalopatia hepática.
verifica-se que estão corretas
Homem,36 anos, com quadro de obesidade grau II, com queixa de pirose acompanhada de regurgitação há, aproximadamente cinco anos, refere que esses sintomas são mais frequentes no período noturno, e associado ao consumo de alimentos com alto teor de gordura. Refere, ainda, que tal situação piora quando se deita, imediatamente, após as refeições. Depois da Endoscopia Digestiva Alta (EDA) e com a história clínica do paciente, identifica-se um caso clássico de Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE). Sobre a DRGE, é correto afirmar que
Paciente masculino,50 anos, obeso, está em acompanhamento com o gastroenterologista há 2 anos, devido à seguinte situação: protrusão de parte do estômago por meio do músculo do diafragma; aumento na abertura diafragmática pela qual o esôfago passa a se unir ao estômago. Apresenta os seguintes sintomas: azia, dificuldade de deglutição e refluxo. A descrição de todas as características é representada pelo quadro de
Uma paciente é encaminhada ao alergista devido à manifestação de sintomas gastrointestinais, como diarreia, náusea, vômito, cólica, bem como distensão e dor abdominais, além de forte histórico de alergias alimentares na família. Em consulta médica, foi explicado à paciente que os principais alimentos com alto potencial alergênico e de acordo com o FDA (Food and Drug Administration) e a American Academy of Allergy, Asthma and Immunology são responsáveis por, aproximadamente,90% das alergias alimentares são representados por