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Em 2021, o educador Paulo Freire teve sua obra revisitada em inúmeros eventos, por conta do centenário do seu nascimento. Um dos destaques dessa obra é o conceito de Educação bancária. Nas palavras de Freire (1987, p.38), “Na visão “bancária” da educação, o “saber” é uma doação dos que se julgam sábios aos que julgam nada saber. Doação que se funda numa das manifestações instrumentais da ideologia da opressão – a absolutização da ignorância, que constitui o que chamamos de alienação da ignorância, segundo a qual esta se encontra sempre no outro”. Ainda segundo o autor, a educação bancária estimula contradições.

As opções a seguir expressam uma contradição apontada por Freire, à exceção de uma. Assinale-a.

Os estudos de cunho piagetiano apresentam uma perspectiva de trabalho pedagógico muito diferente da tradicional: sai o “instrucionismo” e entram em seu lugar situações educativas que privilegiam desafios cognitivos.

Para exercer uma prática na perspectiva mediadora construtivista, o desafio está em propor atividades

Emília Ferreiro, baseada na concepção denominada Epistemologia Genética, defendida por Jean Piaget, apresentou várias constatações do ponto de vista construtivista sobre a escrita infantil.


Ponderando sobre suas pesquisas, não é correto afirmar que

Charlot (2013) estabelece comparações entre a pedagogia tradicional e o Construtivismo, defendendo que este último opera uma ruptura fundamental em relação aos métodos tradicionais empregados pelos professores na educação escolar.
Sobre as pedagogias em foco, assinale a afirmação correta.
Em Pedagogia da Autonomia, assim como em outras obras suas, Paulo Freire trabalha com o conceito de inacabamento como uma condição humana: “Na verdade, o inacabamento do ser ou sua inconclusão é próprio da experiência vital. Onde há vida, há inacabamento. Mas só entre mulheres e homens o inacabamento se tornou consciente” (FREIRE,1996, p.26).
O inacabamento está diretamente ligado, na obra do autor, à defesa de uma formação indispensável para os educadores, descrita no trecho a seguir.
“[...] a que se funda na experiência de viver a tensão dialética entre teoria e prática. Pensar a prática enquanto a melhor maneira de aperfeiçoar a prática. Pensar a prática através de que se vai reconhecendo a teoria nela embutida. A avaliação da prática como caminho de formação teórica e não como instrumento de mera recriminação da professora” (FREIRE,1997, p.11).
A identificação correta dessa formação, nos termos de Paulo Freire, é formação