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Uma major médica responsável pelo grupamento socorrista do corpo de bombeiros, ao chegar com a sua filha à escola, deparou-se com o funcionário da portaria assustado e dizendo que o zelador acabara de morrer depois de levar uma descarga elétrica num fio desencapado de uma roçadeira de grama. Prontamente ela se aproximou do corpo estendido; verificou que não havia fiação próxima a ele, mas percebeu que havia uma parada cardiorrespiratória. Iniciou os procedimentos de reanimação, mas sem muito êxito no momento. Foi até o carro que estava muito próximo do local e trouxe um desfibrilador externo automático, um DEA. Agiu imediatamente com o uso do aparelho. Depois de mais de duas investidas, teve êxito. O organismo reagiu aos estímulos aplicados à altura do peito, próximo ao coração. O homem deu sinal de vida e ficou muito grato de estar diante de uma profissional experiente e professora de disciplina para atendimentos de urgências. Fisiologicamente, o coração é um órgão vital com automatismo, devido à presença de grupamentos de células especiais, os marcapassos. Em relação ao episódio citado acima, podemos observar, na figura abaixo, a utilização CORRETA de um DEA para reativar e normalizar o coração.

 

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O comentário acima focou sobre a importância dos marcapassos localizados no miocárdio, no músculo cardíaco. O desfibrilador age reordenando e reorganizando a transmissibilidade iônica para nódulo sinoatrial e dele para as demais estruturas ligadas. Citologicamente, todas as células do nosso corpo respondem aos estímulos satisfatórios para entrar em potencial de ação, em despolarização. Porém, para que as células do coração despolarizadas voltem ao potencial de repouso, será necessária a ação direta
Um aluno do Corpo de Bombeiros Militar, estando num terminal de ônibus, presenciou uma mulher em avançado trabalho de parto. Era hora de agir, pôr em prática as aulas de primeiros-socorros que teria vivenciado no curso de formação. A parturiente estava deitada ao chão, em posição decúbito dorsal. Ele tentou acalmá-la dizendo que iria ajudá-la. Percebeu que a bolsa amniótica já havia rompido, e existia muito líquido por baixo do quadril. A criança já estava coroando, e o parto aconteceria ali mesmo. Agiu imediatamente, e tudo teve um final positivo para a mãe e o bebê. Logo após, acionou o SAMU e fizeram a condução dos atendidos para a maternidade mais próxima.
A saída do recém-nascido do corpo da mãe, de forma espontânea ocorreu por ação do hormônio
No centro da cidade, um apartamento de um prédio residencial estava em chamas. As pessoas haviam acionado o pessoal do corpo de bombeiros que chegou ao local em tempo de evitar a propagação do incêndio. Alguns indivíduos relataram que tudo se iniciara a partir de um curto-circuito que ocorreu num aparelho de ar condicionado. Os militares conseguiram apagar o fogo, mas havia muita fumaça de material plástico queimado. No imóvel, encontraram três crianças; um homem jovem e uma mulher idosa. Todos foram removidos para o hospital, mas a idosa e duas crianças estavam desacordadas. Contudo, a maior preocupação dos médicos do hospital foi com relação à aspiração e inalação da quantidade da fumaça tóxica.
Nesse ocorrido, a reação imediata do organismo é a de
Uma mulher estava alegre num restaurante, ria bastante com as amigas da universidade, mas não parava de comer as carnes do rodízio. De repente, ela engasgou; tentou tossir; disfarçou; mas estava em tensão e se complicando. Aquela situação ia se agravando. Ficou de pé; os olhos arregalados, lacrimejantes; agitou-se; levou as mãos ao pescoço e não conseguia falar nem respirar. O rosto foi arroxeando devido à hipóxia, ao estado de cianose, da baixa oxigenação no sangue, na cabeça. Imaginou que iria morrer. Acenou por ajuda, mas ninguém do grupo sabia o que fazer naquele momento. Todas estavam atônitas e desesperadas. Contudo, do corredor do centro do salão, veio uma jovem para ajudá-la. Imediatamente fez, cuidadosamente, umas quatro a seis compressões abdominais, para dentro e para cima, aumentando a pressão torácica. De repente, a mulher expulsou, lançou pela boca o pedaço da carne engasgada e voltou a respirar normalmente e foi se acalmando.
Conforme a imagem vista na figura abaixo, foi feito o socorro básico e necessário para salvá-la.
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Com base no relato do caso e a respeito do procedimento da socorrista, a manobra executada foi a de
Em 05 de julho de 2018, um jovem e ex-mergulhador da marinha tailandesa envolveu-se nos esforços de resgate dos meninos em uma caverna inundada na Taikândia. Saman Kunan, de 38 anos, conseguiu levar suprimentos para o grupo de 13 pessoas, mas ficou sem oxigênio quando retornava para a entrada da caverna Tham Luang. O exintegrante do grupo de elite da marinha era triatleta e tinha se voluntariado a participar da operação de resgate do grupo de esportistas aprisionados pela inundação repentina das chuvas torrenciais.
Fisiologicamente, a morte ocorreu devido ao controle da respiração ter que ocorrer em nível