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Sobre a Civilização Maia e sua organização, é correto afirmar que sua estrutura se compunha da seguinte forma: No topo da pirâmide social, como intérprete da vontade dos deuses, está o Halachuinic, incorporando um poder às vezes rotativo, frequentemente partilhado, de uma nobreza hereditária que distribui entre si os demais cargos religiosos, administrativos, comerciais ou militares; mais abaixo, em diversos degraus na escala social, situam-se guerreiros, “burocratas”, artistas e artesãos especializados na produção de objetos do culto ou de artigos suntuários; depois, os camponeses e o povo miúdo encarregado de tarefas diversas (servidores, carregadores etc.); e finalmente os escravos, extraídos geralmente de dentre os prisioneiros de guerra ou descontados do tributo imposto às regiões conquistadas.
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Uma das visões sobre o processo revolucionário cubano situa a revolução dentro de um quadro no qual o objetivo primeiro das suas lideranças seria o estabelecimento de um regime político socialista. Dentro dessa perspectiva, a intenção revolucionária seria estabelecer relações de cooperação técnica e científica entre Cuba e os Estados Unidos por meio da implementação de um novo modelo de sociedade de caráter socialista. Essa perspectiva desenvolveu-se, em grande medida, nos primeiros escritos sobre o movimento revolucionário daquele país.
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Os Amoritas e os Babilônicos (1900 a. C. – 1600 a. C.) são povos distintos que construíram suas cidades nas margens do rio Eufrates. Foram responsáveis por um dos primeiros códigos de leis que temos conhecimento. Baseando-se nas Leis de Talião (“olho por olho, dente por dente”), o imperador de legislador Hamurabi desenvolveu um conjunto de leis para poder organizar e controlar a sociedade. De acordo com o Código de Hamurabi, todo criminoso deveria ser punido de uma forma proporcional ao delito cometido.
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O primeiro grande papa na Idade Média foi Gregório I (590-640), que se aproveitou da falência do poder imperial na península itálica, onde não havia governante para assumir o poder temporal na região. Gregório I estabeleceu os direitos e obrigações do clero, estimulou a fé pelo canto gregoriano, construiu uma forte aliança com o Império Bizantino e, acima de tudo, procurou converter os povos asiáticos ao cristianismo, trabalho continuado por seus sucessores.
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Durante o período colonial brasileiro, a escravidão foi uma instituição benigna e benéfica para os escravizados, proporcionando-lhes trabalho, abrigo e proteção.