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A compreensão da função de cada um dos elementos de um circuito elétrico possibilita a resolução de problemas clássicos que envolvem situações puramente hipotéticas e outras que estão ligadas ao cotidiano. Um perito deve estar apto a resolver ambas. Um exemplo disso é relativo ao movimento de um automóvel. Um carro em movimento pode ser eletricamente carregado pelo movimento de elétrons que fluem do piso para os pneus e dos pneus para a carroceria. Essa situação pode ser compreendida com o auxílio do esquema a seguir, que mostra um carro e os análogos elementos de circuito.
O acúmulo de cargas na carroceria dá-se da mesma forma que um capacitor é carregado. Nesse caso, a carroceria comporta-se como uma placa do capacitor; e o piso, como a outra placa. Após uma longa corrida, o carro para, e a descarga da carroceria é feita por meio dos pneus do mesmo modo que um capacitor descarrega-se por intermédio de um resistor.
É claro que esse processo de descarga demanda certo intervalo de tempo e, enquanto houver cargas armazenadas na carroceria, sempre existe a possibilidade de uma faísca ser produzida quando se aproxima um condutor da carroceria. Essa é uma preocupação constante quando se faz o reabastecimento, uma vez que o combustível é altamente inflamável, e uma faísca pode causar uma grande explosão.
A fim de evitar um grave acidente, um perito foi chamado para sugerir uma solução. Segundo o relatório emitido, deve-se respeitar um intervalo de tempo mínimo para que ocorra a descarga, mesmo que parcial, e a fim de que a energia gerada em uma possível faísca não seja suficiente para iniciar a ignição do combustível, isto é, a energia gerada no centelhamento deve ser menor que determinado valor crítico. Considerando que cada pneu comporta-se como um resistor de resistência R = 80,0 GΩ, que, no instante em que o carro para, a diferença de potencial entre o carro e o piso é de 40,0 kV, que a capacitância do sistema carro piso é de C = 400 pF, que o valor crítico da energia da faísca e considerando, para efeito de cálculo, que In (2) = 0,693 e In (4) = 1,39, assinale a alternativa que apresenta aproximadamente o menor intervalo de tempo, indicado no relatório pericial, que deve decorrer para que o abastecimento do carro seja efetuado com segurança.
A compreensão da função de cada um dos elementos de um circuito elétrico possibilita a resolução de problemas clássicos que envolvem situações puramente hipotéticas e outras que estão ligadas ao cotidiano. Um perito deve estar apto a resolver ambas. Um exemplo disso é relativo ao movimento de um automóvel. Um carro em movimento pode ser eletricamente carregado pelo movimento de elétrons que fluem do piso para os pneus e dos pneus para a carroceria. Essa situação pode ser compreendida com o auxílio do esquema a seguir, que mostra um carro e os análogos elementos de circuito.
Considerando as informações do texto, assinale a alternativa que apresenta o circuito elétrico que melhor representa o esquema do carro.
O perito Carlos foi chamado a emitir um relatório acerca de uma possível adulteração de combustível apreendido em um depósito clandestino. Um dos diversos testes realizados é a determinação da densidade do líquido supostamente adulterado e, por esse motivo, Carlos utilizou um jogo de densímetros. Existem diversos tipos de densímetros com faixas específicas de densidades ou tipos distintos para as mais diversas aplicações. Tendo escolhido o densímetro mais adequado à determinação da densidade relativa, ele viu-se diante de um pequeno problema: em função da precisão da escala do densímetro, surgiu a dúvida acerca de qual o real valor da densidade relativa, e Carlos solicitou a ajuda de outros dois colegas.
Observando a escala do densímetro, cada perito apresentou a medida da densidade relativa do líquido. O primeiro encontrou 0,875, o segundo 0,874 e o terceiro 0,876. Após uma pequena discussão, entenderam que o melhor valor a ser apresentado no relatório era 0,875. Porém, conhecedor da teoria dos erros, Carlos indicou corretamente a medida da densidade relativa do líquido e o máximo erro cometido. Com base na imagem do densímetro apresentada, é correto afirmar que Carlos indicou em seu relatório o seguinte valor: