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Considerando a prescrição do novo acordo ortográfico (2009), com os prefixos hiper, inter e super, deve-se manter o hífen sempre que a forma seguinte seja iniciada por “h” ou por “r”, como em super-homem, inter-regional, super-revistas, hiper-requintado etc. No entanto, em vista dessa regra, deve-se escrever hiperinflação, superdotado, intergrupal, intergeracional etc.
No Brasil, seguindo o que consta no novo acordo ortográfico (2009), em razão da predominante pronúncia com timbre fechado, costuma-se colocar acento circunflexo em palavras como econômico, acadêmico, fêmur. Todavia, em respeito ao novo acordo ortográfico, se um brasileiro escrever económico, académico, fémur, não cometerá erro de grafia.
Na frase “As normas do estabelecimento preveem que o garçom para de trabalhar sempre que tiver que pôr a mão no vaso sanitário, sentir náuseas ou enjoos”, a acentuação gráfica está de acordo com as regras em vigor atualmente.
A regra que explica a acentuação gráfica nas palavras Bocaiúva, Criciúma, feiúra, tuiuiú, heroísmo, Guaíba, Piauí e juízes, de acordo com o novo acordo ortográfico (2009), é: “As vogais tônicas “i” e “u” que formarem sílabas sozinhas ou com “s” serão acentuadas, exceto quando seguidas de “nh”.
O novo acordo ortográfico (2009) prevê que palavras paroxítonas com ditongos abertos "éi" e "ói" não são mais acentuadas. Servem de exemplo: paranoia, decibeis, ideia, asteroide, Coreia, Hanoi, carreteis, Troia, anzois, verborreia.