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A abordagem construtivista-interacionista é representada, primordialmente, pela obra de João Batista Freire. Daólio (2004), ao analisá-la, reconhece que Freire faz críticas contundentes à forma como a escola trabalha com o corpo e o movimento das crianças, tradicionalmente desconsiderando a cultura infantil, rica em movimentos, jogos, brinquedos e fantasia, optando por deixar a criança imóvel. Para Daólio, a dimensão de ser humano considerada por Freire é primordialmente:
De acordo com Kunz (2001), definida a situação de ensino e conhecidas as condições de possibilidades para uma educação crítico-emancipatória, é importante refletir sobre a atuação didática do professor. Tais estratégias deverão ser orientadas pela transcendência de limites, em que os estudantes deverão ser confrontados com a realidade do ensino e dos conteúdos, a partir de graus de dificuldades. Segundo o autor, a forma de ensinar nessa perspectiva corresponde a três graus de dificuldades correspondentes, respectivamente, a:
O professor de Educação Física que, ao oferecer aos alunos a possibilidade de coletivamente planejarem, organizarem e implementarem um campeonato de futsal na escola, dando-lhes a responsabilidade da elaboração do regulamento, das regras, das formas de premiação e da escolha dos times, estaria, segundo as Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais, estimulando nos alunos a:
Alvin e Taborda de Oliveira (in Taborda de Oliveira,2006) declaram que a Educação Física foi introduzida na escola, basicamente, a partir de influências militares. Pode-se afirmar que essa disciplina, há mais de cem anos, se assenta sobre uma concepção que sempre buscou a melhoria do desempenho físico, aliada a uma perspectiva compensatória e disciplinadora. A concepção de Educação Física descrita pelos autores corresponde à:
Darido (2003) destaca que os autores de uma determinada abordagem da Educação Física defendem a ideia de que o movimento é o seu principal meio e fim. Sua função não é desenvolver capacidades que auxiliem a alfabetização e o pensamento lógico- matemático. Além disso, sua proposta não é buscar na Educação Física solução para os problemas sociais do país. Em suma, uma aula deve privilegiar a aprendizagem do movimento. A autora se refere à abordagem: