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Paulo possui um certificado de assinatura digital, com validade máxima de dois anos, para confirmação de sua identidade na web, troca de mensagens de correio eletrônico e assinatura de documentos com verificação da integridade de suas informações. Nesse tipo de certificado, a geração das chaves criptográficas (de no mínimo 1024 bits) é feita em software.

Pode-se concluir que Paulo tem um certificado do tipo
A assinatura digital permite comprovar a autenticidade e a integridade de uma informação. Baseia-se no fato de que apenas o dono conhece a chave privada e que, se ela foi usada para codificar uma informação, então apenas seu dono poderia ter feito isto. A verificação da assinatura é feita com o uso da chave pública, pois se o texto foi codificado com a chave privada, somente a chave pública correspondente poderá decodificá-lo. Na assinatura digital com utilização da criptografia de chaves assimétricas, a codificação é feita sobre
De acordo com o tipo de chave usado, os métodos criptográficos podem ser classificados em criptografia de chave simétrica e criptografia de chaves assimétricas. A criptografia de chaves assimétricas
Quando um site importante usa um único servidor web para hospedá-lo, esse servidor se torna vulnerável a ataques. Um destes ataques tenta sobrecarregar o servidor com um número muito grande de requisições HTTP coordenadas e distribuídas - utilizando um conjunto de computadores e/ou dispositivos móveis - fazendo com que o servidor não consiga responder às requisições legítimas e se torne inoperante. Este tipo de ataque é conhecido como

Criminosos virtuais costumam varrer a Internet procurando computadores vulneráveis, sem ter alvos específicos para atacar. Aproveitando-se disso, especialistas em segurança criam sistemas que se mostram vulneráveis, atraindo invasores que, quando conectados ao sistema, serão monitorados. Com isso, técnicas, vulnerabilidades e ferramentas são obtidas para análise e proteção dos sistemas.

(http://g1.globo.com)


O texto trata de uma técnica utilizada para detectar intrusões em uma rede, em que um computador é usado como isca para intrusos. Muitas vezes é colocado na rede de forma que se torna atraente, como estar configurado com um software com vulnerabilidades conhecidas e com seu disco rígido repleto de documentos que aparentam conter segredos da empresa ou outra informação aparentemente valiosa.

A técnica descrita é conhecida como