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A figura a seguir apresenta a curva de permanência de vazões decrescentes construída com os dados de vazões observados na foz de uma bacia hidrográfica. A tabela mostra os dados usados para obtenção da curva de permanência.
Baseando-se nesses dados, qual o valor, em m³ /s, da vazão modal?

A classificação climática de Köppen-Geiger é o sistema de classificação global dos tipos climáticos mais utilizado em geografia, climatologia e ecologia. Tal classificação baseia-se no pressuposto de que a vegetação natural de cada grande região da Terra é essencialmente uma expressão do clima nela prevalente. Assim, as fronteiras entre regiões climáticas foram selecionadas para corresponder, tanto quanto possível, às áreas de predominância de cada tipo de vegetação, razão pela qual a distribuição global dos tipos climáticos e a distribuição dos biomas apresentam elevada correlação. Considere as regiões destacadas em negro na figura abaixo, determinadas de acordo com a classificação climática de Köppen-Geiger.

TORRES, F. ; MACHADO, P. Introdução à Climatologia. São Paulo: Cengage, 2011.

Segundo essa classificação, as regiões do globo destacadas apresentam o clima

Uma determinada bacia hidrográfica de 2,00 km² tem urbanizados 30% de sua área, com coeficiente de Runoff C1 = 0,90; 40% com vegetação, C2 = 0,20; e o restante com solo sem vegetação, C3 = 0,30.
No caso de uma precipitação intensa uniforme de 72 mm/h, qual o escoamento superficial máximo esperado, em m³ /s?

Radiação solar é a designação dada à energia radiante emitida pelo Sol, em particular aquela que é transmitida sob a forma de radiação electromagnética, que é recebida pela Terra. É um conceito diferente do de insolação que é a energia recebida em um sensor na superfície da Terra colocado em uma determinada latitude. Nessa diferença, deve se levar em conta que, em diferentes latitudes e em diferentes épocas do ano, as radiações chegam a diferentes altitudes solares e ângulos horários. Além disso, há uma interação dessa radiação com a atmosfera: uma parte é perdida por absorção pelas moléculas de oxigênio e ozônio na estratosfera; outra é perdida por difusão; e, ainda, uma terceira parte é perdida por reflexão nas nuvens.
A figura abaixo mostra a distribuição da insolação anual com a latitude.

TORRES F.; MACHADO, P. Introdução à Climatologia. São Paulo: Cengage, 2011.

A respeito da relação entre insolação e latitude, considere as afirmações abaixo.

I - Os valores de insolação diminuem da região intertropical para os círculos polares e atingem o mínimo próximo à latitude 70º no hemisfério norte e à latitude 65º no hemisfério sul.
II - Em função da alta nebulosidade equatorial, as maiores insolações estão deslocadas para latitudes maiores em regiões onde se situam os principais desertos do globo.
III - Não existe uma simetria, em relação ao equador, na variação da insolação com a latitude, pois, no hemisfério sul, há uma maior proporção de superfícies com oceanos do que com continentes, e, assim, há maior evaporação e nebulosidade nesse hemisfério.

Está correto APENAS o que se afirma em

O Inventário Nacional de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal é parte da Comunicação Nacional à Convenção Quadro da ONU sobre Mudança do Clima. Essa Comunicação Nacional é um dos principais compromissos de todos os países signatários da Convenção da Mudança do Clima.
No Brasil, entre os setores inventariados, o fator que mais contribui para a emissão de dióxido de carbono (CO2 ) é o seguinte: