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A moldagem e o vazamento do molde para obtenção do modelo de trabalho são etapas clínicas e laboratoriais decisivas para o sucesso do tratamento com prótese parcial fixa. A moldagem tem como objetivo reproduzir, de modo preciso, o preparo dental e as estruturas adjacentes, gerando um molde que, posteriormente, será vazado em gesso para a obtenção de um modelo preciso, de modo que a prótese possa ser confeccionada com características biológicas, mecânicas, funcionais e esteticamente aceitáveis. Os fatores que afetam a qualidade da moldagem são os seguintes:
As técnicas mais utilizadas para promover a retração gengival empregam meios mecânicos, com casquete individual, e mecânico-químicos, com fios retratores. Sobre a técnica do casquete individual, pode-se afirmar que o casquete:
Além das trocas com os íons presentes nos fluidos bucais (saliva e fluido do biofilme), o mineral da estrutura dental reage com produtos que contêm alta concentração de fluoreto. Quando o mineral dental é exposto a produtos com concentração superior a 100ppm (partes por milhão) de fluoreto, ocorre reação da hidroxiapatita biológica com o fluoreto, embora essa reação seja clinicamente relevante apenas para os produtos de uso profissional, que possuem concentração de fluoreto variando de 9.000 a 20.000 ppm. O resultado da reatividade do fluoreto com o esmalte ou a dentina é:
O tempo decorrido entre a moldagem e o vazamento com gesso depende de cada material utilizado. A alternativa que apresenta o tempo adequado para o vazamento com alginato (1), com silicona de condensação (2), com polissulfeto (3), com poliéter (4), e com silicona de adição (5), nessa ordem, é:
Na técnica de moldagem com dois fios ou técnica do duplo fio, o primeiro fio tem por funções auxiliar no controle do fluido gengival e:
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