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Paciente masculino,26 anos, solteiro, açougueiro, acompanhado em ambulatório de Infectologia com diagnóstico de AIDS desde 1992, já tendo apresentado toxoplasmose de SNC, pneumonia por P. jirovecii e diarreia crônica como manifestações associadas, apresenta lesões violáceas na região do antebraço direito acompanhadas de dor, diminuição de sensibilidade e espessamento do nervo cubital. O anatomopatológico das lesões foi compatível com hanseníase dimorfa, com Zihel-Neelsen demonstrando BAAR (poucas globias) e MITSUDA negativo. Na ocasião do diagnóstico, o CD4 do paciente era de 150 cel/mm3. Paciente portador de Anti-HCV reativo. Em uso de anticonvulsivantes em virtude de crises convulsivas subentrantes como sequela da toxoplasmose.

Entre as drogas habitualmente utilizadas nos tratamento das comorbidades desse paciente, haverá prováveis interações medicamentosas, que impedem seu uso concomitante, entre

Dois irmãos de 30 e 25 anos, ambos do sexo masculino, pardos, lavradores e residentes em Palmeiras do Piauí foram internados em Teresina, em 29/11/99 e 7/12/99, respectivamente. O mais velho apresentava quadro febril acompanhado de tosse, inicialmente seca e posteriormente produtiva, dor torácica, anorexia, astenia, perda ponderal (5Kg), dispneia leve e discreta icterícia. O mais novo apresentou febre, tosse seca e anorexia. Ambos apresentaram RX de tórax com condensações mistas difusas nos pulmões com predomínio em campos inferiores. As TC de tórax mostraram múltiplas opacidades intraparenquimatosas de tamanhos e formatos variáveis, contornos lobulados difusamente distribuídos nos pulmões. Outro paciente de 36 anos, sexo masculino, pardo, agricultor, residente em Alvorada do Gurgueia, foi atendido no ambulatório com sintomas de febre e dor torácica iniciados em 21/11/99. TC de tórax revelou micronódulos esparsamente distribuídos em ambos os pulmões. Evoluiu com desaparecimento espontâneo dos sintomas e achados radiográficos sem terapia específica. Os três pacientes haviam participado de oito caçadas a tatus no período de 27/10/99 a 11/11/99, no município de Palmeiras, situado em região semiárida, no sul do estado do Piauí.

Essa série de casos do final da década de 90 resultou na descrição, como doença emergente no Brasil, da

Paciente do sexo feminino,35 anos, acaba de se descobrir infectada pelo HIV após o diagnóstico de tuberculose. Apresenta emagrecimento de 7 quilos nos últimos quatro meses e tosse persistente com eventuais escarros hemoptoicos. A pesquisa de BAAR foi positiva. A radiografia de tórax mostra imagem cavitária em lobo superior de pulmão direito. Sem outras alterações no exame físico.

A abordagem terapêutica mais adequada para essa paciente deverá ser

Paciente do sexo feminino,25 anos, relata início do quadro há 3 semanas com o aparecimento de lesão ulcerada em dorso do polegar esquerdo, atribuído à infecção de arranhadura por seu gato de estimação. Passou inúmeras pomadas no local sem melhora. Há duas semanas vem notando o aparecimento de nódulos subcutâneos ao longo do antebraço, alguns dolorosos e sem fistulização. Nega febre ou sintomas sistêmicos.

A conduta que mais provavelmente levará ao diagnóstico etiológico do quadro é realizar

Paciente do sexo feminino,40 anos, está há 2 dias com febre alta, dor lombar, disúria e queda do estado geral. Última menstruação há 7 dias, com características normais. Nenhuma patologia de importância para o caso na história. A ultrassonografia renal e abdominal nada mostrou de significativo. A bacterioscopia pelo Gram da urina não centrifugada mostrou a presença de bastonetes gram negativos,2 a 3 por campo de imersão. Foi coletada a urina para realização de urinocultura, contagem de colônias e teste de sensibilidade, além de hemoculturas. Foi decidido internar a doente, iniciar o tratamento empírico, após a coleta dos exames, enquanto se aguardam os resultados.

A melhor opção para esse caso será a prescrição de