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Leia atentamente os trechos a seguir.
“A rua em que nasci se chamava lindamente: Rua das Virgens. Em 55 pregaram na rua o meu nome. Escrevi desaforo, xinguei meio mundo. Mas a placa ficou lá. E na casa ainda me botam uma outra que diz que ali nasci eu, a 30 de dezembro de 1898. Conclusão: sou o único rio-grandense vivo que não pode negar a idade.”
“Sou da geração de Lampião e Luís Carlos Prestes. Também da de seis acadêmicos da Brasileira de Letras. Eu na academia? Pra quê? O Afrânio Peixoto dizia que eu era um provinciano profissional e incurável. Não sou nem federal, nem estadual. Sou municipal. Fico por aqui. E quando saio sou como pombo-correio. Volto certinho pro meu canto. Daqui, só pro Alecrim (bairro do cemitério de Natal).”
Natal é a terra do escritor, professor famoso e autor de célebre frase: “O melhor do Brasil é o brasileiro” e, também, dos trechos e anteriormente citados. Considerado um dos maiores folcloristas nacionais, trata-se de:
Observe as imagens a seguir.
Tendo em vista alguns tipos de vegetação característicos do Rio Grande do Norte, podemos afirmar que as imagens correspondem, respectivamente, à:
“No Rio Grande do Norte, o Centro de Direitos Humanos e Memória Popular (CDHMP), em parceria com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados no RN (ACNUR), têm um trabalho de assistência social, integrando os refugiados no novo local de moradia. ‘A ênfase é promover ações na área de Educação, Saúde e Acesso ao Emprego e Renda’, disse Aluízio Matias, presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos. O estado abriga cerca de 22 refugiados, cuja maioria está fugindo de países da América Latina em situação de conflito. Os refugiados no Rio Grande do Norte, assim como em outras partes do mundo, estão sob o mandato do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados que desenvolve um grande trabalho de assistência humanitária.”
(Disponível em: http://www2.uol.com.br/omossoroense/300706/conteudo/cotidiano9.htm.)
Sobre a situação dos refugiados, de uma maneira geral, é correto afirmar que:
“No Brasil, as queimadas não param. Mas há uma questão óbvia: a população não para de colocar fogo. E, com uma condição climática que favorece a propagação, o resultado é absurdo. Então, há uma falha na fiscalização, principalmente porque há uma detecção por satélite quase em tempo real e as informações estão disponíveis para uso. O monitoramento por satélite do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) consegue diagnosticar todos os focos de incêndio que tenham pelo menos 30 metros de extensão por 1 metro de largura. No Rio Grande do Norte em 2016, foram detectados 439 focos de queimadas.”
(Disponível em: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2016/01/queimadas-crescem-275-e-brasil-registra-2-pior-ano-desde-1999.html.)
Em relação às queimadas e às sanções legais a elas relacionadas, assinale a única alternativa correta.