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A ocupação do continente africano, particularmente a parte subsaariana, teve um longo percurso, a partir de meados do século XI até atingir o seu ápice na segunda metade do século XIX, quando ocorreu uma verdadeira partilha da África por países como França, Inglaterra, Alemanha, Itália, Bélgica, Espanha, Portugal e Holanda. Esse processo histórico tem sido interpretado como
A expansão do islamismo na Tunísia, no Marrocos, na Espanha, em Cabul e Samarcanda foi efetuada no califado
A questão da islamização da África e a história do Sudão possui a seguinte particularidade: o reino cristão da Núbia resistiu às incursões muçulmanas e, apenas no século XIII, com a invasão egípcia, o norte se converteu ao Islã. A vontade de impor a nova religião também para o sul cristão foi uma das causas da guerra civil que ainda hoje continua. Sobre a islamização sudanesa, é correto afirmar que se trata de um processo

“Bizâncio” e “Império Bizantino” são termos convencionais, utilizados por estudiosos modernos e contemporâneos, para referir-se à continuação do Império Romano no Oriente. No que concerne aos dois termos analise as seguintes afirmações:


I. O termo “bizantino” deriva de “Byzantion”, antigo assentamento helênico que o imperador Constantino, à procura de um segundo centro para o Império, decidiu urbanizar e atribuir ao lugar o seu próprio nome “Constantinopla”.

II. Os árabes e otomanos chamavam os bizantinos “rum”, isto é, romanos, mas Carlos Magno, considerando-se como único sucessor dos antigos imperadores romanos, designava-os como “gregos”.

III. Nas fontes medievais, é possível encontrar a palavra “bizantino”, algumas vezes, para indicar apenas os habitantes da capital imperial.


É correto o que se afirma somente em

A atuação político-religiosa de Teodósio I, após o Edito de Tessalônica, de 27 de fevereiro de 380, procura criar normas práticas para o cumprimento da nova lei. Como imperador, Todósio I