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Atente para o seguinte excerto:
“No vocabulário, o historiador cita o exemplo de ‘mandinga’: ‘Dicionarizado como feitiço, o termo vem da bolsa de mandinga, amuleto muçulmano que os africanos introduziram no Brasil’. Na culinária baiana, outra tradição islâmica também cruzou o Atlântico: o arroz de haussá. (...) Outra hipótese para a origem etimológica do nome Oxalá: a expressão árabe Insha'Allah, que significa ‘se Deus quiser’. [O historitor] dá outras pistas da associação entre as duas religiões: o símbolo da meia-lua atrelado aos orixás, a substituição do colorido das vestes africanas pelo branco das roupas islâmicas e até a prática ritual de tirar os sapatos antes das reuniões”.
BERNARDO, André. O legado de negros muçulmanos que se rebelaram na Bahia antes do fim da escravidão. BBC News Brasil [on-line], publicado em: 9 de maio de 2018. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil44011770
Sobre os escravos negros islamizados no Brasil, sua resistência à escravidão e influência na cultura, é correto afirmar que
Considere a seguinte proposição: “Para superar a escola vazia de conhecimentos significativos, é necessário que os docentes alcancem um domínio complexo daqueles conteúdos que têm de ensinar, sob pena de se limitarem ao domínio da forma sem conteúdo”.
CAIMI, Flávi. O que precisa saber um professor de história? História & Ensino, Londrina, v.21, n.2, jul./dez.2015, p.112-3. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/histensino/article/ view/23853
O que se espera do professor de história em relação ao domínio complexo do conteúdo é que ele
Leia atentamente os seguintes excertos:
“A Lei de terras decretada no Brasil em 1850 proibia a aquisição de terras públicas através de qualquer outro meio que não fosse a compra, colocando um fim às formas tradicionais de adquirir terras mediante posse e mediante doações da Coroa”;
COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à República: momentos decisivos,7. ed. São Paulo: Fundação Editora da UNESP,1999, p.171.
“Abolido o trabalho escravo, praticamente em nenhuma parte houve modificações de real significação na forma de organização da produção e mesmo na distribuição da renda”.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Cia. Editora Nacional,1967, p.149.
Relacionando-se os excertos acima aos resultados do processo de abolição da escravatura no Brasil, pode-se afirmar com precisão que