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não há alterações junto a nenhum dos fatores I, II, III e IV, então isso evidenciará que não há infecção por malwares.
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ocorreu um aumento na quantidade e qualidade de registros relativos aos aspectos I e III da linha base, mas não ao aspecto IV, então isso sugerirá a presença de worms e backdoors na rede.
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Considerando que o modelo mostrado na figura seja empregado na arquitetura de um serviço de controle de acesso baseado no Kerberos, em que existe um domínio de rede que contém um servidor Kerberos, vários servidores de recursos - destinatários (D) - e vários clientes de recursos - emissores (E), é correto afirmar que: o servidor Kerberos precisa conhecer senhas de autenticação dos clientes; o servidor Kerberos precisa compartilhar chaves criptográficas simétricas com cada servidor de recursos (D); para obter bilhetes de acesso a cada servidor de recursos (D) individual do domínio de rede, o cliente de recursos (E) precisa dialogar com o servidor Kerberos.
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Considere a seguinte situação hipotética.

Um analista foi incumbido de construir um sistema de comunicações seguro baseado em uma combinação de cifragem simétrica e esteganografia no qual as mensagens trocadas entre o emissor (E) e o destinatário (D) sejam sempre de pequeno tamanho e que apenas uma pequena quantidade de mensagens seja eventualmente trocada durante todo o ciclo de vida do sistema. De acordo com os critérios de segurança do sistema, deverá ser provida absoluta confidencialidade do teor das mensagens, em detrimento de integridade e disponibilidade. Para tal tarefa, o implementador dispõe de um gerador de números aleatórios de elevadíssima qualidade, mas precisa fazer uma implementação de grande simplicidade. Esses critérios e o desenho do sistema de cifragem não são conhecidos pelo oponente (O).
Nessa situação, é mais adequado que o implementador do sistema adote um modelo com base na técnica de one-time pad, que utiliza uma cifra de fluxo, em vez de um modelo baseado no algoritmo DES (data encription standard), que utiliza cifra de bloco.

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Quando do uso de criptografia simétrica, as transformações relacionadas à segurança, realizadas nos lados do emissor (E) e do destinatário (D), devem ser efetuadas com o uso de uma informação secreta denominada chave. Essa chave pode ser permanente ou transitória, conforme o desenho dos algoritmos e protocolos de criptografia empregados. No caso do protocolo https, por exemplo, empregam-se, entre outros aspectos, dois tipos de chaves: chaves criptográficas simétricas e transitórias, bem como chaves assimétricas permanentes. Adicionalmente, chaves de ambos os tipos podem ser geradas no lado do emissor (E) ou do destinatário (D) da mensagem, bem como são trocadas com o outro lado por meio de um canal de confiança estabelecido com um terceiro confiável (TC), que é comum ao emissor e ao destinatário.