TCE-GO - 2009
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Questões por página:
Em relação à prática da gestão participativa.

I. A principal vantagem da gestão participativa é que as decisões tomadas de forma compartilhada aumentam o comprometimento de toda a equipe com a solução encontrada.

II. Deve-se cuidar para que as informações necessárias para a melhoria de processos e indicadores sejam disseminados apenas por pessoas selecionadas pela direção, evitando que dados e visões pessoais negativas circulem livremente.

III. Quando adequadamente implementada, tende a substituir a hierarquia de autoridade pela hierarquia de competências, em que o que conta é a capacidade técnica e a motivação das equipes.

IV. Na gestão participativa, o grau de participação tornase o principal fator de avaliação e progressão na carreira, tendo prioridade sobre a avaliação das capacidades técnicas.

V. O sucesso da gestão participativa depende da definição clara de metas de mudança, assim como o consenso de todos os colaboradores em torno dos valores e resultados que se pretende alcançar.
Em relação às barreiras à comunicação em uma organização.

I. Quanto menor o número de níveis de autoridade por meio dos quais as comunicações devem passar, tanto menor será a perda ou a distorção da informação.

II. A comunicação horizontal ocorre quando as informações são partilhadas entre as pessoas do mesmo nível hierárquico, podendo ocorrer tanto entre pessoas da mesma equipe de trabalho como entre pessoas de departamentos diferentes.

III. A sobrecarga de informação é um problema decorrente do excesso de liberdade na relação entre os níveis gerenciais e operacionais da organização.

IV. O fluxo de comunicação de baixo para cima deve ser estritamente controlado pela direção; os funcionários devem ser motivados a fornecer apenas as informações previamente solicitadas.

V. É fundamental para a eficiência da organização que a alta direção procure reduzir o fluxo de informações informais, especialmente as de tipo horizontal.
Em relação à diferença entre liderança e poder.

I. Os líderes não devem confundir liderança com prestígio e credibilidade, evitando a qualquer custo o uso do poder.

II. O poder é a influência potencial, a liderança envolve o exercício atual do poder. A liderança não deixa de ser um fenômeno de poder.

III. O poder é a capacidade de um agente em produzir determinados efeitos, sendo uma decorrência da relação social entre indivíduos, grupos ou organização em que uma das partes controla a outra.

IV. O poder se define como a capacidade de forçar as pessoas a fazerem coisas apenas por respeito à posição exercida pelo líder, mesmo contra a vontade destas.

V. A autoridade se define como a habilidade de levar as pessoas a fazerem o que o líder quer, mas estas entendem e aceitam suas decisões.
Em relação às melhores práticas de gestão de conflitos.

I. Todo problema ou conflito tem uma causa. Procure primeiros os culpados em vez de se concentrar na busca de soluções para o desentendimento.

II. Os conflitos não são casuais. Eles ocorrem quando as pessoas sentem-se frustradas ou humilhadas, ignoradas, não-reconhecidas, injustiçadas, inseguras e traídas.

III. Procure a relação ganha-ganha em que ambos os lados saiam ganhando, sem impor ou humilhar a outra parte. O ganha-perde ou perde-perde são as piores formas de solucionar conflitos.

IV. Concentre-se no problema ou comportamento e não na personalidade das pessoas. Se a outra pessoa estiver se desviando do assunto, interrompa fazendo perguntas objetivas que recoloquem o diálogo nos trilhos.

V. Evite a armadilha da ambiguidade. Use frases diretas do tipo "Você trabalha apenas para si e não ajuda ninguém". Deixe clara sua insatisfação com as atitudes do funcionário.
As forças básicas que definem o nível de produtividade individual, segundo a Teoria Contingencial da Motivação de Victor Vroom, são