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A partir do Capítulo V − Da Comunicação Social, do Título VIII − Da Ordem Social, da Constituição Federal brasileira, é correto afirmar:


I. A publicação de veículo impresso depende de autorização do poder municipal e, no caso de Brasília, do Governo Distrital.

II. Um dos princípios da produção de Rádio e TV é a preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas.

III. É vedada censura de natureza política, ideológica e artística, mas propaganda de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias está sujeita a restrições.

IV. O capital total e o capital votante das empresas jornalísticas e de radiodifusão deverá pertencer integralmente a brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos.


Está correto o que se afirma APENAS em

Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo foi proprietário de um verdadeiro império da comunicação, influente tanto na opinião pública quanto nas instituições políticas durante grande parte do século XX. As empresas deste império formavam
O sociólogo Warren Breed publicou, em 1955, um artigo no qual defende que o jornalista se conforma mais com as normas editoriais da política editorial da organização − empresa − jornalística para a qual trabalha do que com as crenças pessoais. Ele afirma que o jornalista acaba “socializado” na política editorial por uma sucessão sutil de recompensas e punições. Esta análise é conhecida como teoria

Programa da Globo aceita matéria paga, diz jornal


O Auto Esporte, programa jornalístico sobre automóveis da TV Globo, estaria aceitando matéria paga, segundo denúncia do colunista Daniel Castro, do jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com a publicação, a atração exibe merchandising embutido nas reportagens.

Em boletim distribuído ao mercado publicitário neste mês, a Globo teria oferecido "oportunidades diferenciadas de exposição de marcas por meio de ações de merchandising no programa".

A emissora negou a informação. Garantiu que o Auto Esporte não é um programa jornalístico, mas de entretenimento. Além disso, oferece "oportunidades comerciais para atender a peculiaridade da publicidade no mercado e nas competições automobilísticas".

A TV alega ainda que a negociação não é feita pela Central Globo de Jornalismo, mas por uma produtora independente.


A prática relatada nesta notícia do Portal Terra, veiculada no dia 20 de junho de 2005,

No seu texto Codificação/Decodificação, Stuart Hall propõe uma forma de analisar o processo comunicativo diversa da tradicionalmente usada em modelos lineares. O autor afirma:


O processo, desta maneira, requer, do lado da produção, seus instrumentos materiais − seus ‘meios’ − bem como seus próprios conjuntos de relações sociais (de produção) − a organização e combinação de práticas dentro dos aparatos de comunicação. Mas é sob a forma discursiva que a circulação do produto se realiza, bem como sua distribuição para diferentes audiências. Uma vez concluído, o discurso deve então ser traduzido − transformado de novo − em práticas sociais, para que o circuito ao mesmo tempo se complete e produza efeitos. Se nenhum ‘sentido’ é apreendido, não pode haver ‘consumo’. Se o sentido não é articulado em prática, ele não tem efeito.

(Hall, Stuart. Codificação/Decodificação. In: Da Diáspora − Identidades e Mediações Culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG,2011. p.366)


Nesta percepção, o que faz a transmissão televisiva de um evento histórico ser passível de significação, e não de transmissão completa do real, é