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“A arte manual ultrapassou as fronteiras do pequeno povoado e é produzida em outras localidades da região do Jalapão e cidades do estado. O capim dourado só pode ser colhido entre 20 de setembro e 20 de novembro para que não entre em extinção. A colheita é regulamentada por lei que proíbe a saída do material in natura da região, somente em peças já produzidas pela comunidade local, visando, assim, a sustentabilidade ambiental, social e econômica do local.” (Disponível em: http://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2013/10/pecas-de-capim-dourado-valem-mais-que-ouro-na-regiao-do-jalapao.html.)
A primeira aparição do capim dourado como artesanato para um grande público foi em 1993, na primeira edição da FECOARTE (Feira de Folclore, Comidas Típicas e Artesanato do Estado do Tocantins), realizada em Palmas-TO, mas sua origem está ligada à
“A ideologia tornou-se mecanismo de desautorização de discurso e suspensão de debates. Tem servido para escancarar os mais íntimos preconceitos [...]. Ela não nasceu hoje, mas nunca esteve tão presente quanto agora. Invenção do século XIX, a ‘ideologia’ circula pelo imaginário contemporâneo como um interruptor, acionado conforme conveniência pra suspender qualquer transformação a ela relacionada.” (Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-ideologia-e-um-delirio-5568.html.)
Ideologia, em um sentido amplo, significa aquilo que seria ou é ideal. Este termo possui diferentes significados, sendo que no senso comum é tido como algo ideal, que contém um conjunto de ideias, pensamentos, doutrinas ou visões de mundo de um indivíduo ou de determinado grupo, orientado para suas ações sociais e políticas. Especificamente na teoria marxista, o termo Ideologia está relacionado:
“A cultura se é tão abrangente e mística que para uns pode ser representada como uma teia sem fim. Num significado mais global, a cultura amplia os horizontes e une os povos, à medida que os identifica num processo contínuo e crescente em meio a globalização. Nos termos do antropólogo Clifford Geertz, a cultura é uma teia de significados tecida pelo homem. Essa teia orienta a existência humana. Trata-se de um sistema de símbolos que interage com os sistemas de símbolos de cada indivíduo numa interação recíproca. Geertz define símbolo como qualquer ato, objeto, acontecimento ou relação que representa um significado. Compreender o homem e a cultura é interpretar essa teia de significados. Arte faz parte dessa teia…” (Disponível em: https://identidadesculturas.files.wordpress.com/2011/05/geertz_clifford-_a_interpretac3a7c3a3o_das_culturas.pdf.)
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista os diversos sentidos e significados de “cultura”.
I. No decorrer da história, os instintos originais do homem foram de certa forma secundarizados pela cultura. II. A cultura permitiu que o homem se adaptasse ao meio, como também se adaptasse ao próprio homem e às suas necessidades. III. A cultura tem a função básica de condicionar o comportamento humano e justificar todas as suas ações em sociedade. IV. Nas sociedades ditas contemporâneas e globalizadas, o sentido de cultura torna-se homogêneo, assim como a própria cultura.
Estão corretas as afirmativas
“Entre 1980 e 2012, as taxas de suicídio cresceram 62,5% na população em geral. Na faixa etária dos 15 aos 29 anos, a média aumenta em ritmo mais rápido do que em outros segmentos. São 5,6 mortes a cada 100 mil jovens (20% acima da média nacional). Os dados são da pesquisa Violência Letal contra as Crianças e Adolescentes do Brasil e do Mapa da Violência: os Jovens do Brasil, ambos coordenados pelo sociólogo Julio Jacopo Waiselfisz, da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), organismo de cooperação internacional para pesquisa.”
(Disponível em: https://claudia.abril.com.br/sua-vida/precisamos-falar-sobre-suicidio-taxa-cresce-no-brasil/.)
Tendo em vista a teoria de Durkheim acerca de suicídio, é correto afirmar que:
“A noção de alienação é fundamental no pensamento marxista, pois apresenta o estado psicossocial primordial ao qual o indivíduo é submetido no modo de produção capitalista. Além disso, Marx não vê no trabalho uma expressão qualquer da vida. Para Marx, o trabalho tem uma localização especial, até mesmo privilegiada, por ser a exteriorização do ser. Por ser a objetificação da essência humana, por ser o processo de colocar para fora a mais pura humanidade, o esforço material da transformação do mundo e satisfação das necessidades.” (Disponível em: http://colunastortas.com.br/2014/02/05/o-que-e-alienacao-em-marx/.)
No que diz respeito à alienação, Karl Marx considera que: