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SEDUC-SP - 2019 - SEDUC-SP - 2018 - Supervisor de Ensino
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O Programa de Qualidade da Escola avalia anualmente cada escola estadual paulista, mediante o Índice de Desenvolvimento da Educação Paulista (IDESP) que mede a qualidade das escolas. A metodologia utilizada no cálculo do IDESP permite que a escola acompanhe sua evolução de ano para ano. Assim o IDESP tem o papel de dialogar com a escola, fornecendo-lhe um diagnóstico que
Segundo o documento “Matrizes de referência para avaliação SARESP: docum. básico SEE”,2009, uma matriz de referência de avaliação pode ter muitas finalidades. Por trabalharem com as especificações das habilidades que possibilitam inferir o nível em que os alunos dominam as competências no processo de escolarização, tais matrizes possibilitam
Alice Bonamino e Sandra Zakia Sousa, no artigo “Três gerações de avaliação da educação básica no Brasil: Interface com o currículo da/na escola” (2012), analisaram diversos aspectos relativos a esse tema. Entre as questões examinadas, constam os riscos e potenciais das avaliações de segunda e terceira geração para o currículo escolar. Conforme concluíram as autoras, essas avaliações relativas à política de responsabilização, por um lado, apresentaram o risco de exacerbarem a preocupação de diretores e professores em
De acordo com o Inciso I do art.17 da Deliberação CEE n° 155/2017, a avaliação dos alunos a ser realizada pelos professores e pela escola deve “assumir um caráter processual, formativo e participativo, sendo também contÍnua, cumulativa e diagnóstica com vistas a: a) identificar potencialidades e dificuldades de aprendizagem e detectar problemas de ensino; b) subsidiar decisões sobre a utilização de estratégias e abordagens de acordo com as necessidades dos alunos, ” e “criar condições de intervir de modo imediato e a mais longo prazo para sanar dificuldades e redirecionar o trabalho docente.” Essa avaliação, segundo o inciso II do citado art.17 dessa mesma deliberação, deve, quanto aos seus instrumentos e procedimentos, utilizar vários deles, “tais como a observação, o registro descritivo e reflexivo, os trabalhos individuais e coletivos, os portfólios, exercícios, provas, questionários, dentre outros, tendo em conta a faixa etária e as características de desenvolvimento do educando.” E, para concluir, o inciso III do art.17 afirma que, nessa avaliação dos alunos, deve-se fazer prevalecer os aspectos
Luckesi (2011) afirma que “a avaliação deixará de ser autoritária se o modelo social e a concepção teórico-prática da educação também não forem autoritários. Se as aspirações socializantes da humanidade se traduzem num modelo socializante e democrático, a pedagogia e a avaliação no seu interior também se transformarão na perspectiva de encaminhamentos democráticos”. A primeira ação que tem que ser feita para essa transformação nos fins da avaliação “é modificar a sua utilização de classificatória para diagnóstica. Ou seja, a avaliação deverá ser assumida como um instrumento de compreensão do estágio em que o aluno se encontra, tendo em vista tomar decisões suficientes e satisfatórias para que [ele] possa avançar no seu processo de aprendizagem.” Assim, de acordo com o autor, para que a avaliação diagnóstica seja possível, é preciso compreendê-la e realizá-la comprometida com uma proposta pedagógica